Curiosidades

A Via Láctea poderia estar localizada em grande bolha

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O universo é vasto e misterioso. Esse vácuo, conhecido como espaço, é ainda uma grande incógnita para os seres humanos e esconde segredos inimagináveis. Ele é composto por galáxias, tendo nelas, planetas, estrelas, cometas e vários outros elementos.

Ele desperta a curiosidade de muitos cientistas e astrônomos espalhados pelo mundo todo. A ideia de que entre luas, asteroides, estrelas e sistemas possa existir vida em outros planetas remonta há muitos anos atrás, e sempre é tema de estudo e pesquisa.

O universo sempre foi um tema de grande interesse. A totalidade do espaço ainda não foi entendida, mas existem coisas que os cientistas já conseguiram descobrir, entender em algum nível, e descrever. Além dos planetas que conhecemos e dos astros, que vemos constantemente nos céus, nosso sistema solar está repleto de outros corpos. E para tentar entendê-los cada vez mais, cientistas não cessam suas pesquisas.

A Via Láctea é uma dessas que faz parte do universo. Ela é uma galáxia espiral, da qual o Sistema Solar faz parte. Ele é formado pela estrela solar e por vários outros corpos celestes ao seu redor. Quando vista da Terra, a Via Láctea aparece uma faixa brilhante e difusa que circunda a esfera celeste. E ela é recortada por nuvens moleculares. Estima-se que a idade dela seja de mais de treze bilhões de anos. Nesse tempo, ela passou por várias fases evolutivas até chegar à sua forma atual.

A Via Láctea é formada por centenas de bilhões de estrelas, que possuem estruturas diferenciadas entre si. E assim como tudo no espaço, descobertas novas a seu respeito sempre estão sendo feitas.

Teoria

De acordo com um novo artigo, a Via Látea pode estar localizada dentro de uma bolha enorme. Bolha na qual a matéria é menos densa do que em qualquer outro lugar. Essa teoria se realmente conseguir ser confirmada, mudaria muita coisa. Por exemplo, a nossa vizinhança galática seria bastante diferente do resto do universo inteiro. Além também de poder resolver um problema, que paira sobre o campo astrofísico.

Essa teoria foi pensada pelo físico Lucas Lombriser, da Universidade de Genebra. Ela foi publicada na revista Physics Letters B e é uma tentativa de conciliar uma questão bastante séria na física contemporânea. Que é exatamente a obtenção de resultados diferentes quando os físicos calculam a taxa de expansão do universo.

Os resultados são diferentes porque se eles processam os números se baseando na radiação cósmica de fundo tem como resultado uma taxa de expansão aproximadamente 10% menor do que se eles analisassem os dados de supernovas diferentes.

O que Lombriser quer propor como solução é que toda a nossa galáxia, incluindo vários milhares das mais próximas, esteja em uma bolha onde simplesmente existe menos matéria por unidade de volume. Como por exemplo, estrelas e nuvens de gás.

O físico ainda diz que essa bolha teria 250 milhões de ano-luz de diâmetro e que conteria aproximadamente metade da densidade do resto do universo. E reconciliaria as duas taxas de expansão. Até agora, isso é apenas uma teoria proposta por Lombriser.

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