Pensando em se mudar? O sonho da maioria da população é conseguir morar em um lugar, em que possa ter acesso à educação, saúde e lazer. Com isso, que tal procurar um lugar, onde se tenha um bom índice de qualidade de vida? Para possuir um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDMH) considerado alto, uma média definida por um número que vai de 0 a 1, é preciso ter IDMH acima de 0,8. Contudo, hoje, a média brasileira é de 0,727. Número alto, mas não ideal. E pensando nisso, que tal dar uma olhada nas 50 melhores cidades para se viver por aqui?
Essa lista é realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU). E leva em conta, fatores como longevidade, acesso ao conhecimento e a renda da população. De acordo com a pesquisa, cerca de 74% dos municípios brasileiros se encontram acima do nível médio de desenvolvimento humano. Em outras palavras, esse número representa um total de 4.122 cidades. Contudo, apenas sete capitais entram na lista de índices muito altos. E ao total, apenas 0,8% dos municípios fazem parte da faixa de nível muito alto. Confira melhor a listagem abaixo.
IDMH: 0,862
IDMH: 0,854
IDMH: 0,847
IDMH: 0,845
IDMH: 0,845
IDMH: 0,840
IDMH: 0,837
IDMH: 0,827
IDMH: 0,824
IDMH: 0,823
IDMH: 0,822
IDMH: 0,819
IDMH: 0,817
IDMH: 0,815
IDMH: 0,815
IDMH: 0,815
IDMH: 0,813
IDMH: 0,812
IDMH: 0,811
IDMH: 0,810
IDMH: 0,809
IDMH: 0,809
IDMH: 0,808
IDMH: 0,807
IDMH: 0,806
IDMH: 0,806
IDMH: 0,806
IDMH: 0,805
IDMH: 0,805
IDMH: 0,805
IDMH: 0,805
IDMH: 0,805
IDMH: 0,805
IDMH: 0,803
IDMH: 0,803
IDMH: 0,802
IDMH: 0,801
IDMH: 0,801
IDMH: 0,801
IDMH: 0,800
IDMH: 0,800
IDMH: 0,800
IDMH: 0,800
IDMH: 0,800
IDMH: 0,799
IDMH: 0,799
IDMH: 0,798
IDMH: 0,798
IDMH: 0,798
IDMH: 0,797
Das 50 cidades melhores colocadas no ranking nacional, 28 são do estado de São Paulo. Assim, o primeiro lugar também vem de São Paulo, e deixa São Caetano como a melhor cidade para se morar. Além disso, essa é a terceira vez, que o órgão da ONU realiza o levantamento sobre os municípios do país. Foram realizadas outras duas edições da pesquisa, nos anos de 1998 e 2003. Enquanto isso, no Atlas de 2013, o número foi calculado, com base nos dados do censo demográfico de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).