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Azul investe 1 bilhão de dólares para ter seu próprio carro voador

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Os carros, pelo menos em algumas situações, são extremamente importantes na nossa sociedade. Ele é um dos bens de consumo mais desejados e ninguém pode negar que também é um item bastante útil. Afinal, as pessoas precisam se locomover. E quanto mais prático e confortável for, melhor. Mas os carros também causam vários problemas para o meio ambiente. Ainda mais em um mundo onde cada vez mais automóveis estão na rua e isso acaba virando um problema em grande escala.

Mesmo que o aumento da quantidade de carros possa ser um problema, ele ainda é um objeto de desejo. E uma coisa, que sempre ficou no imaginário geral das pessoas, desde várias décadas passadas, é o sonho do carro voador.

Geralmente, a linha do tempo dizia que, nos anos 2000, isso seria uma realidade para todos. Conforme fomos avançando no tempo, vimos que essa realidade era mais difícil de se alcançar, do que como víamos nas obras ficcionais.

Carro voador

Mas isso não quer dizer, que tentativas não foram feitas, para tentar chegar a esse tão sonhado carro voador. Tanto que, a Azul anunciou na segunda-feira dessa semana os seus planos de parceira estratégica com a startup alemã Lilium GmbH. Essa parceria tem o objetivo de construir uma malha exclusiva feita por aeronaves “eVTOL”, o carro voador elétrico.

A parceria entre as empresas pode chegar a um valor total de até um bilhão de dólares. E nela está inclusa uma frota com 220 aeronaves eVTOL que começarão a operar a partir de 2025.

Para que a parceira seja realmente firmada ainda é preciso finalizar os termos comerciais entre as partes e a documentação definitiva relacionada ao acordo.

Planos

Os planos da Azul, através dessa potencial malha aérea, é aumentar a conectividade no Brasil. A empresa aérea disse que a parceria com a startup alemã reforça a estratégia da Azul de acelerar os seus compromissos “ESG” através de uma aeronave 100% elétrica e com zero emissão de carbono.

“A Azul tem o mais exclusivo e sustentável modelo de negócios do Brasil. Nossa presença de marca, nossa malha com exclusiva conectividade e nosso robusto programa de fidelidade nos fornecem as ferramentas para criar os mercados e a demanda para a operação com jatos Lilium no Brasil. Assim como fizemos no mercado doméstico brasileiro nos últimos 13 anos, esperamos novamente, agora com os jatos da Lilium, criar um mercado totalmente inovador nos próximos anos”, escreveu John Rodgerson, CEO da Azul, em um comunicado.

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