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Cientistas descobrem segredo obscuro sobre a vida de Michelangelo

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Quem nunca ouviu falar em Michelangelo, o mestre do renascimento? Mas para refrescar um pouquinho mais a sua memória sobre ele, podemos citar que ele nasceu há algum tempinho atrás, mais precisamente em 1475, em Caprese na Itália.

Ele foi um artista bastante completo, além de pintar, ele esculpia, era poeta e arquiteto. Foi considerado também como um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.

Ele viveu até os seus 88 anos, o que para época era considerado uma expectativa de vida bastante alta, e continuou produzindo até os seus últimos dias de vida.

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Apesar de já ter sido profundamente estudado, e existir diversas biografias e livros que abordam a sua vida e obra, alguns pesquisadores descobriram recentemente que Michelangelo sofriam de osteoartrite, o que torna as suas obras ainda mais sensacionais, visto que por conta da sua complicação, ele tinha maiores dificuldades na hora de escrever e pintar.

E a única função que ele fazia sem demais problemas, era esculpir. Por isso se dedicou tão assiduamente as suas esculturas.

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Entenda a condição: A osteoartrite que antigamente era conhecida como doença articular degenerativa, é uma degeneração da cartilagem, que acaba impedindo o movimento das articulações, e causa dor e danos ao paciente acometido.

Além da osteoartrite, Michelangelo assim como Leonardo Da Vinci era canhoto, mas o mais surpreendente é que  ele finalizou aos 66 anos a obra “O último julgamento”, mesmo na época ele já ter sido abatido por algumas pedras nos rins e gota em uma de suas pernas.

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Michelangelo já era tão consagrado em sua época, que a própria Universidade de Florença, disponibilizou um especialista em reumatologia, visto que o artista sempre se queixava das fortes dores nas articulações, que na época acreditavam ser causadas também pela gota.

A osteoartrite do artista só foi descoberta, graças as análises de profissionais sobre os seus traços. Para ele, pintar e escrever era bastante complicado e doloroso, mas esculpir poderia ser uma espécie de alívio.

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Com moderação é claro, a escultura pode ter ajudado Michelangelo a combater os sintomas da doença que o acometia, afirma alguns especialistas, que alegam que o oficio poderia servir como uma espécie de terapia para ele.

Porém paradoxalmente os pesquisadores também alegaram, que o desgaste as cartilagens dos ossos das mãos de Michelangelo, teriam sido causadas exatamente pelas batidas intensas na cinzelada, que ocorria enquanto o mestre esculpia.

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E o mais surpreendente de tudo é que a causadora de sua dor, parecia mais ser a fonte de seu alívio, visto que até mesmo 6 dias antes de sua morte, o artista trabalhou na obra “Rondanini Pietá”, que por esse triste motivo, ficou inacabada.

E então queridos leitores, podiam imaginar que esse mestre do renascimento convivia com essas fortes dores por conta de sua paixão por esculpir? Conta pra gente aqui em baixo, o que você achou sobre tudo isso.

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