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Ele fez uma pergunta a uma criança de 7 anos, a resposta é a prova de quão longe nós chegamos

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Pai e filho estão viajando de carro, quando sofrerem um grave acidente. Alguém que passava pelo local chamou uma ambulância. Infelizmente, o pai não resistiu e morreu no local. O filho, pequeno, é encaminhado ao hospital às pressas. Lá chegando, a pessoa responsável pelo centro cirúrgico vê o menino e diz: “Não posso operar esse menino! Ele é meu filho!”

A história acima foi contata há algumas décadas, por volta de 1960, e o que mais chamou a atenção de quem a ouvia foi: ‘quem é essa pessoa? O pai do menino não morreu? Seria um avô ou um tio?’ De fato, essas perguntas não fazem qualquer sentido para você, certo? Calma, tudo fará sentido. Na verdade, é bem simples.

Quando pensamos na época em que nossos avós viveram, as mulheres não trabalhavam fora de casa, poucas delas tinham diplomas universitários e muito menos grau profissional. Era raro ver uma mulher médica, muito diferente de hoje. Por esse motivo, quando esse ‘enigma’ surgiu pela primeira vez, as dúvidas vieram porque era quase inacreditável que uma mulher estivesse ocupando o cargo de responsável por um centro cirúrgico.

Um homem, que ouviu a história na época, a contou para seu filho em 1993, época em que já não era mais um ‘absurdo’ mulheres serem altamente qualificadas e treinadas para esse, e qualquer outro, tipo de trabalho. O filho o respondeu dizendo: “Ué, é a mãe dele!”

Com o passar dos anos, felizmente, foi se tornando normal vermos mulheres advogadas, médicas e juízas, por exemplo. Graças a esse progresso, hoje em dia as dúvidas que pairavam sobre a mente daqueles que ouviram a história pela primeira vez, já não existem mais.

E se você acha que acaba por aí, não, não. Hoje o menino, que escutou o enigma de seu pai em 1993, tem 30 anos de idade. Apesar de não ter filhos, mentora uma criança através de um programa voluntário.

Uma vez por semana, ele passa uma hora com ela, eles jogam ping-pong, escrevem músicas, se divertem e entretem com coisas do tipo. Em determinado momento começaram a brincar de enigma, e o primeiro enigma que veio à mente do homem foi o mesmo que seu pai tinha lhe contado anos antes.

Ele repetiu a história para a criança, e perguntou quem seria aquela pessoa no centro cirúrgico que disse que não poderia operar o menino porque era seu filho. A resposta da criança surpreendeu o homem, ao dizer: “É o outro pai dele!”

E aí, conseguiram sacar a pureza de uma criança? O homem ficou impressionado com a resposta do garoto, que ainda disse que não importa o formato de uma família, mas sim fazer parte de uma.

E vocês, qual a opinião sobre esse enigma? Não esqueçam de deixar o comentário.

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