Ciência e Tecnologia

Essa nova foto da Terra prova que nós somos apenas um simples grão de areia

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Que o universo é infinito, isso não é novidade para ninguém. Vivemos no espaço onde existem diversos planetas, estrelas e vários outros componentes. E, para nossa sorte, as incríveis sondas espaciais nos presenteiam com imagens do planeta Terra, lembrando-nos sempre da afirmação que fizemos.

A nave OSIRIS-REx, da NASA, mostrou uma nova perspectiva da Terra e da Lua juntas. Os dois corpos do universo são apenas pequenos pontos brilhantes em uma imensidão vazia e negra. Essa foi a mais nova evidência de que somo muito pequenos. A fotografia que logo viralizou nas redes sociais e se tornou pauta de diversos portais de curiosidades foi capturada no dia 17 de janeiro.

Ela foi registrada a partir de uma distância de 63,6 milhões de quilômetros do nosso planeta. A OSIRIS-REx estava se afastando da Terra rapidamente. A 30.600 km/h para ser mais exato, quando fez a foto com sua câmera de navegação. O trabalho foi um teste de engenharia. A princípio, o olho destreinado consegue ver apenas dois pontos em um grande fundo preto, porém, a imagem na verdade mostra muito mais coisas do que imaginamos.

Foto

“Várias constelações também são visíveis no espaço circundante. O brilhante conjunto de estrelas no cantor superior esquerdo são as plêiades da constelação de Touro. Hamal, a estrela mais brilhante da constelação de Áries, está localizada no cantor superior direito da imagem. O sistema Terra-lua está centrado no meio de cinco estrelas que compõem o topo da constelação Cetus, a Baleia”. Assim escreveu a Nada em um comunicador de divulgação da imagem.

Missão da OSIRIS-REx

A missão da nave foi lançada em setembro de 2016. Ela tem como objetivo principal, coletar amostras do asteroide Bennu, que é potencialmente perigoso para nós. Está programado para a sonda se encontrar com a rocha espacial no meio desde ano, 2018. Ela analisará Bennu em órbita por um período, em seguida, deve alcançá-lo para coletar uma amostra em junho de 2020. Se tudo der certo como planejado, a amostra chegará à Terra em setembro de 2023. O pouso será auxiliado por paraquedas no deserto americano de Utah.

Além dessa amostra, a missão segue com uma vasta gama de metas científicas, o que é evidenciado pelo nome completo: “Origins, Spectral Interpretation, Resource Identification, Security, Regolith Explorer”. Traduzido livremente, fica: “Origens, Interpretação Espectral, Identificação de Recursos, Segurança, Explorador de Regolito”.

Os cientistas envolvidos esperam que a sonda possa lhes ensinar mais sobre o papel que os asteroides primitivos e ricos em carbono podem ter desempenhado nas origens dos blocos de construção da vida no nosso planeta há muito tempo. A missão ainda deve coletar informações ricas para as futuras minerações de asteroides. Assim, podendo estudar uma forma de desviar rochas espaciais perigosas do nosso planeta.

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