Que a arte é subjetiva, todo mundo sabe. O problema é que o preço pelo qual ela é comercializada também é de uma subjetividade perturbadora, como você vai ver hoje. Aliás, para ser mais exato, obras de arte podem valer milhões, dependendo de suas composições, do lugar e da forma que ela foi criada e, claro, do se elas tratam.
No caso de hoje, por exemplo, você vai conhecer a fotografia considerada atualmente a mais cara do mundo. Clicada pelo fotógrafo australiano Peter Lik, a imagem “Phantom” – que você vê logo abaixo – foi vendida, essa semana, por incrível valor de 6,5 milhões de dólares. A cena que valeu tanto dinheiro retrata o Cânion Antelope, no Arizona, Estados Unidos; e foi comprada por um colecionador anônimo.
Segundo registros desse segmento, Phantom acabou substituindo, no ranking da mais cara fotografia do mundo, a famosa “Rhein II”, de Andreas Gursky. Desde 2011 esse era considerado o registro fotográfico de maior valor até então, vendido por 4,3 milhões de dólares.
Mas esse não é a única fotografia milionária já feita e vendida pelo australiano. Lik – embora seja considerado novo e ainda de “pequena importância dentro deste mercado”, segundo crítica da Folha de São Paulo – arrecadou 2,4 milhões de dólares por sua “Ilusion”; e 1,1 milhão de dólares pela fotografia “Eternal Beauty”.
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