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Garoto resiste ao câncer para conseguir ver sua irmanzinha nascer

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Todos os dias presenciamos histórias tristes, de partir o coração. Pessoas adoecem a todo momento e infelizmente algumas delas não resistem e infelizmente se vão. Mas dessa vez, nós temos uma história de superação e resistência para contar. É sim um pouco triste, mas acima de tudo é uma grande história de amor.

Bailey Cooper começou a passar mal em 2016. O que se imaginava ser apenas uma infecção, era na verdade um tipo de câncer raro. A questão é que a mãe de Brailey estava esperando sua irmãzinha e ele simplesmente se recusou a partir antes de conhecer sua irmã. Apesar de o prognóstico dos médicos dizerem o contrário.

Diagnóstico e tratamento

Tudo começou quando Bailey começou a sentir fortes dores no estômago. Um tempo depois, ele foi diagnosticado com um tipo raro de câncer, um Linfoma Não-Hodgkin. A doença afeta os vasos sanguíneos e as glândulas do corpo. Quando a doença foi descoberta já estava em estágio avançado, por isso o tratamento começou de imediato.

Bailey realizou quimioterapia até fevereiro de 2017, quando a doença entrou em remissão. No entanto, na Páscoa do mesmo ano, o garoto teve de voltar para o hospital. No último check-up realizado os médicos perceberam que a doença tinha se manifestado novamente.

E lá foi o pequeno Bailey para o tratamento novamente e no fim de julho, entrou em remissão novamente. No entanto, em agosto, a doença voltou a se manifestar e não havia muito mais o que ser feito.

Luta pela sobrevivência

Dessa vez, o prognóstico dos médicos era triste. Eles deram apenas mais algumas semanas de vida para Bailey. O pequeno não conseguiria viver tempo o suficiente para conhecer sua irmã. Mas o garoto não aceitou o que os médicos disseram e disse que faria de tudo para conhecer sua irmãzinha Millie.

Durante toda a gravidez da mãe ele se manteve próximo. Fazia carinho na barriga da mãe, conversava e cantava para ela, ainda na barriga. Até que no dia 30 de novembro de 2017, Millie nasceu. Bailey fez questão de se manter sempre próximo da irmã. Ajudava a cuidar dela, a dar banho e a pegava no colo todos dias.

Infelizmente, isso não durou muito tempo, já que no dia 24 de dezembro, o pequeno Bailey morreu. Deixando para trás as melhores memórias para sua família.

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