A Marvel Studios comemora em 2018 dez anos de universo cinematográfico; uma década fazendo filmes de super-heróis individuais e em conjunto, desenvolvendo um mundo inédito no cinema e abrindo portas para o desejo de todos os nerds espalhados pelo globo. Em comemoração, o estúdio irá lançar o filme mais aguardado do ano, Vingadores: Guerra Infinita. A obra representa o ápice de uma história iniciada há dez anos. Um presente para os fãs, que contam os dias até a aguardada estreia. Com tanto tempo de tela, o que não faltou dentro das gavetas da Marvel Studios foram artes conceituais de seus heróis e vilões.
Decisões de uniformes, acessórios, armas, automóveis e todo o resto antes são pensadas por meio dessas ilustrações. Por isso elas costumam ser tão importantes. Através dos desenhos, a equipe de produção entende o que pode ou não funcionar em cena, bem como o que pode ou precisa ser alterado no figurino de determinado personagem. Claro, sempre haverá diversas versões de artes conceituais que não foram usadas no projeto. Às vezes porque o imaginado não cabe no bolso do estúdio ou então porque a partir daquela imagem tiveram uma ideia melhor. De qualquer forma, nunca será apenas uma versão.
Na Marvel Studios, esse departamento é comandado pelo artista visual Ryan Meinerding. Muitas vezes, ele divulga alguns conceitos de personagens que a produção dos filmes decidiu não usar. Junto com outros artistas, como Andy Park e Josh Nizzi, heróis e vilões ganham diversas possibilidade de visual. Em uma entrevista ao Entertainment Weekly, Meinerding comentou que está sempre tentando fazer melhor. “É simples assim. Olhar o que já fizemos e descobrir meios e soluções criativas de aprimorar”, revela.
Em uma espécie de “E Se…”, selecionamos algumas artes conceituais que quase foram usadas nos filmes. Será que ficariam melhores? Confira!
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