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Mãe tira a vida do filho de dois anos afogado para protegê-lo de “espíritos malignos”

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Dentre as coisas mais chocantes que passam nos jornais, a morte de uma criança na mão dos pais é uma das mais terríveis. Isso aconteceu em Bridgend, no País de Gales, com uma mãe que foi presa acusada de assassinar o próprio filho.

Natalie Steele estava verdadeiramente obcecada com a ideia de que sua família havia sido possuída por demônios. Por isso, ela decidiu afogar o pequeno Reid, de apenas 2 anos, para “protegê-lo” dos espíritos malignos.

De acordo com o jornal britânico The Mirror, ela foi detida sob a lei de Saúde Mental. Isso porque dois psiquiatras constataram que a mulher sofre de uma doença mental não diagnosticada e muito menos tratada.

Assim sendo, nos meses anteriores à tragédia, Natalie, de 31 anos, relatou vários delírios envolvendo demônios. No dia do assassinato, a mãe estava brincando com o filho na banheira quando pensou que poderia salvá-lo dos demônios “enviando-o para o céu”.

Dessa maneira, o promotor responsável pelo caso, Michael Jones, informou no tribunal que, depois de afogar a criança, Natalie foi até os pais e disse “é melhor você subir as escadas. Eu acho que eu fiz…”.

Subiram imediatamente para encontrar Reid no meio do banheiro, enrolado em uma toalha. Assim, a avó tentou reanimá-lo, mas sem sucesso. Após chamar por ajuda, ele foi levado de helicóptero ao hospital. Porém, a criança não resistiu e faleceu no dia seguinte.

Nesta terça-feira (3), o juiz Michael Fitton QC encerrou o caso, descrevendo-o como “uma profunda tragédia humana”.

Mãe acusada de matar filho é julgada em Belo Horizonte

Reprodução

Já sobre o caso da criança que foi morta espancada no dia 5 de janeiro de 2014 em Santa Luiza, região metropolitana de Belo Horizonte, a suspeita da família do pai do menino é de que a mãe teria espancado o filho até a morte.

No necrotério, Diego Oliveira, pai do garoto, já tinha desconfiado dos hematomas encontrados no corpo de Nathan Henrique Amâncio Oliveira, que tinha apenas um ano e nove meses. Ele contou que, segundo o laudo médico, teve a certeza de que a culpada teria sido Daisy Reis, sua ex-mulher, de 20 anos.

“Com o laudo médico, a gente teve a confirmação de que ele foi agredido até a morte. É difícil demais né, só Deus, os amigos e a família para dar força. Você chegar e fazer a certidão de nascimento e depois a certidão de óbito é complicado”, disse.

Outro parente da família de Oliveira, que optou por não se identificar, estava presente na Delegacia de Homicídios durante o depoimento da mulher. Segundo ele, a mulher, presa em flagrante, não é inocente.

“Ela sempre negou, nunca assumiu o crime. A Justiça, seja severa com o tipo de crime hediondo como esse. Não tem condição a mãe matar o próprio filho.”

Atualizações

Dessa forma, nas últimas notícias do caso, o julgamento de Daisy Reis começou na manhã de segunda-feira (2), no Fórum Lafaytte, na região centro-sul de Belo Horizonte. O júri, com quatro homens e três mulheres, está ouvindo as testemunhas no momento.

Como os exames de corpo de delito confirmaram que Nathan foi agredido até a morte, Daisy foi denunciada por crime de homicídio qualificado, ou seja, com emprego de recurso que dificultou a defesa da vítima e por motivo fútil.

A polícia apurou que a mãe agrediu o filho porque estava insatisfeita com o fato de que o ex-marido, Diego Oliveira, não pagava a pensão alimentícia. Na época do crime, em 2014, o pai de Nathan tinha 22 anos, sendo o primeiro filho dele. O casal se separou porque Diego teria descoberto um suposto envolvimento da mãe de Nathan com drogas.

Assim, Daisy foi presa em flagrante e chegou a ficar encarcerada por um período de 100 dias. Detida no dia 5 de janeiro de 2014, ela ficou no sistema prisional até 21 de março de 2014. Desde então, ela aguardava o júri em liberdade.

Fonte: Metrópoles

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