Quanto mais o tempo passa, mais a curiosidade do ser humano é atiçada quanto a uma das perguntas mais antigas e intrigantes que existem: há vida em outro planeta? Essa pergunta perdura há tanto tempo que até ciências (Ufologia) foram criadas para estudar um dos fenômenos mais polêmicos e misteriosos de que se tem notícia: a abdução alienígena.
Ao redor do mundo, são muitos os relatos de pessoas que afirmam ter sido abduzidas. A abdução é considerada, dentro da Ufologia, como sendo o quarto e último grau de um suposto contato extraterrestre. É quando o indivíduo humano é “sugado” para fora do globo terrestre, para fins misteriosos por partes do aliens.
Obviamente, os relatos de abdução que costumam ser ouvidos levantam muitas dúvidas e questionamento, e a maioria das pessoas acredita ser apenas uma bobagem. Entretanto, existem casos de desaparecimentos e mortes documentados que geraram um verdadeiro caos na época em que vieram à tona, pelo modo bizarro e estranho com que ocorreram.
Um caso que chocou os meios de comunicação no ano que ocorreu e que aconteceu justamente no Brasil foi o de Guarapiranga, em São Paulo. Você vai conhecer agora o horrível caso de morte envolvendo alienígenas nunca desvendado.
Em 1988, o corpo de um homem foi achado nas margens da represa Guarapiranga, no estado de São Paulo. O corpo apresentava um nível inacreditável de brutalidade e deixou em choque os investigadores mais experientes que cuidaram do caso: a orelha esquerda e olho esquerdo foram arrancados, assim como a língua, os lábios, o esôfago e o maxilar.
Os órgãos foram removidos com uma precisão cirúrgica tão impressionante que não seria possível fazê-lo quem que o assassino tivesse grande conhecimento de anatomia. O caso foi arquivado pelo Instituto Médico Legal de São Paulo da época, que, além de simplesmente não conseguirem encontrar nenhum suspeito, perceberam que a tecnologia para realizar os ferimentos em questão era simplesmente desconhecida.
Entretanto, o caso foi resgatado cinco anos depois pela professora espanhola Encarnación Zapata García, que havia tomado conhecimento do ocorrido em suas pesquisas. A professora estudava na época estranhos casos de mortes de animais com traços característicos e parecidos com o do homem morto em Guarapiranga. Segundo Encarnación, os animais mortos tinham ferimentos específicos causados por tecnologia alienígena e se impressionou por um caso semelhante em humanos não ter sido levado adiante.
A precisão cirúrgica dos ferimentos do corpo do homem chocaram Encarnación. Constatou-se também que os órgãos anteriormente mencionados não foram os únicos a serem removidos. O saco escrotal e o reto também haviam sido extraídos de uma forma aterradora. As vísceras haviam sido removidas através de pequenos orifícios de cerca de 3 centímetros de diâmetro. Mas o que mais impressionou foi: apesar de o homem ter sido simplesmente “esfolado”, absolutamente nenhuma gota de sangue foi encontrada.
Segundo os peritos, as perfurações foram feitas de forma sistemática e rápida – e enquanto o homem ainda estava vivo. Uma fonte de calor ou algum tipo de laser desconhecido supostamente havia sido usado para fazer os buracos.
O caso foi abordado no ano de 1993 pela revista UFO (especializada em casos sobrenaturais relacionados à alienígenas). A massa não chegou a ter conhecimento sobre o caso, uma vez que a publicação é destinada a interessados na área. Segundo os estudiosos de ufologia, o homem havia morrido de ataque cardíaco provocado pela dor das perfurações para retirada dos órgãos. Tais ferimentos, feitos com uma ‘fonte de calor estranha’, teriam sido feitos por: extraterrestres.
Atenção: Por serem extremamente fortes e chocantes e para não chocar o leitor que não está preparado, as fotos do cadáver não foram incluídas na matéria. As mesmas podem ser achadas na internet (caso de Guarapiranga).
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