Nosso sistema solar é cheio de mistérios. A imensidão do espaço sempre atiçou a curiosidade dos cientistas que nunca pararam de pesquisar e encontrar coisas novas no espaço. O achado agora foi em Júpiter.
Na imagem divulgada pela NASA, aparece uma anomalia verde e estranha logo depois da borda de Júpiter. Depois dessa imagem, o canal de conspiração do YouTube ‘UFOmania’ postou um vídeo pequeno com uma descrição que dizia: uma imagem da NASA de Júpiter mostra uma enorme anomalia verde não identificada logo acima ou na superfície de Júpiter.
Essa imagem gerou curiosidade de outros meios focados em vida alienígena. O UFO Sightings Hotspot também viu essa foto como uma prova irrefutável de que alienígenas existem, que eles possuem grande tecnologia, e que o planeta a ser explorado da vez é o maior do nosso sistema solar.
Possibilidades
Alguns dos comentários sobre a foto são: “A cor verde provavelmente é o efeito da radiação ionizante”; “Eu não acho que seja uma anomalia do sensor de imagem causada por uma partícula de alta energia que atinge o sensor, uma vez que a luz solar reflete na anomalia verde”.
Mas além de comentários especulativos sobre a existência ou não de vida extraterrestre existe também uma explicação mais lógica. Um dos usuários do YouTube comentou “é a aurora de Júpiter…idiotas”.
Hipótese científica
O maior planeta do nosso sistema solar é um gigante de gás, então qualquer vida que, supostamente existisse no planeta, seria extremamente diferente da nossa. Mas isso não torna impossível que os áliens vivam nas nuvens de Júpiter.
Segundo o cientista americano, Carl Sagan, se existisse uma forma de vida em Júpiter,ela seria semelhante a balões que ficariam flutuando em cima dos gases quentes na superfície do planeta.
Em seu programa de televisão, Cosmos, ele disse que “os vastos balões vivos poderiam permanecer flutuantes, bombeando gases pesados de dentro de seus interiores ou mantendo suas entranhas quentes”.
Ela continua, “eles podem comer moléculas orgânicas no ar ou fazer suas próprias com a luz do sol. Nós chamamos essas criaturas de ‘Floaters'”.
“Nós imaginamos os flutuadores quilômetros de extensão, enormemente maiores do que a maior baleia que já existiu – seres do tamanho de cidades”, conclui.