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Pesquisadores brasileiros mostram o exato momento em que uma célula é infectada pelo Covid-19

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pandemia do coronavírus está deixando todas as pessoas bastante assustadas e surpresas. O COVID-19 surgiu em Wuhan, na China. Entretsnto, depois disso, conseguiu se espalhar pelo mundo todo. E por causa de sua intensidade e capacidade de matar as pessoas, o mundo todo está passando por uma situação bastante delicada e está em estado de alerta. Governos do mundo todo tomaram medidas, para proteger seus cidadãos e evitar um contágio ainda maior.

Os coronavírus são uma família grande de vírus, mas só era sabido que seis deles afetavam os humanos. Com esse novo vírus, agora, são sete. Geralmente, as infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves até moderadas. Ou seja, é semelhante a um resfriado comum.

Mas alguns coronavírus podem causar doenças graves. Um desses tipos causa a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars) que, em 2002, matou 774 pessoas, na China. O novo vírus é chamado de COVID-19.

E com a urgência de tentar conter o mais rápido possível a pandemia, laboratórios do mundo inteiro estão se mobilizando, em busca de uma vacina eficaz contra a Covid-19. E tentar entender um pouco mais sobre esse vírus.

Pesquisa

Agora, pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) conseguiram ver o momento exato em que uma célula é infectada pelo coronavírus. As células infectadas que são vistas nas imagens não são células humanas. Mas elas são de uma linhagem que é conhecida como vero. Essa é uma linhagem utilizada com frequência nos estudos científicos.

Em uma das fotos, é possível ver diversas partículas do Sars-CoV-2, que é o responsável por causar o COVID-19, tentando infectar o citoplasma do corpo celular. Essa é uma estrutura que circunda e protege o núcleo da célula, que é onde fica o nosso material genético.

Quando comparado com a célula, o vírus é bem pequeno. Isso porque eles são organismos de estruturas simples com apenas uma única cadeia de RNA coberta por uma bicamada lipídica e picos de proteína.

Vírus

Na contaminação, o coronavírus usa sua proteína spike, para fazer uma ligação com a membrana celular do hospedeiro. Quando o vírus consegue entrar na célula é ele que passa a comandar a célula. E com isso, ele a obriga a replicar o seu material genético milhares de vezes.

O processo vai acontecendo, até que uma célula fique sobrecarregada e morra. E quando isso acontece, uma inundação de material genético do vírus, é jogado no organismo. E isso leva à contaminação de novas células.

Registros de como o novo coronavírus age já tinham sido compartilhados por especialistas do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos (NIAID). Mas as fotos obtidas pela Fiocruz são as primeiras que foram produzidas por pesquisadores brasileiros no estudo do Sars-CoV-2.

E até que se ache uma forma eficaz de se combater esse novo coronavírus o que se tem que fazer é obedecer as medidas de isolamento social tomadas pelo governos. Assim é possível quebrar a cadeia de contaminação e dar mais tempo aos médicos e pesquisadores para tratar os doentes e pesquisar uma maneira de se combater esse vírus.

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