Uma pesquisa publicada no site da National Library of medicine (Biblioteca Nacional de Medicina) com o objetivo de examinar se a relação QI/felicidade é medida por condições médicas e sociais.
Os participantes tinham 16 anos ou mais. Dados de 6870 pessoas foram incluídos no estudo e a felicidade, também, foi medida por meio de uma pergunta validada em uma escala de 3 pontos.
Contudo, o estudo revela que a felicidade está associada com o nível de QI. Aqueles com o QI entre 70 até 90, demonstram menores níveis de felicidade se comparados com os maiores QI (120-129).
A pesquisa acrescenta que a análise “encontrou dependência nas atividades de vida diária, renda, saúde e sintomas neuróticos foram fortes mediadores da relação, pois reduziram a associação entre felicidade e QI em 50%.”.
Qual foi a conclusão desse estudo?
As pessoas com QI mais baixo são menos felizes do que aquelas com o QI mais elevado. Um dos motivos pode ser porque, dentro da sociedade, as pessoas “mais inteligentes” conseguem mais oportunidades financeiras e um estilo de vida com maior qualidade.
Além disso, o estudo complementa que “sintomas neuróticos (por exemplo, através de uma melhor detecção de problemas de saúde mental) podem melhorar os níveis de felicidade nos grupos de QI mais baixos.”
Hábitos saudáveis
Então como ser mais inteligente e feliz?
Aqui vão 6 dicas para aumentar nossa capacidade mental:
1. Leia livros e aumente seu conhecimento;
2. Aumente a plasticidade cerebral tocando um instrumento;
3. Escreva mais;
4. Pratique exercícios
5. Socialize para aumentar o desempenho intelectual;
6. Beba muita água.
A felicidade não é medida por “quanto”, mas com as nossas escolhas de nos reiventarmos todos os dias. O pensador Hayden acrescenta: “difícil ser menos neurótico. É difícil ser mais extrovertido e ainda mais difícil ser mais agradável, mas a abertura significa, simplesmente, que você precisa ter um pouco menos de certeza: Menos certeza de que está certo, menos certeza de que gosta de certas coisas e não gosta de outras. Mais tolerante à ambiguidade e disposto a fazer perguntas e a falar menos e ouvir mais”.