Milhares de estudos, ao longo dos séculos foram desenvolvidos a fim de provar a existência ou não da alma humana. Esse assunto, assim como uma série de outras vertentes sobrenaturais, fazem parte de temáticas que o homem tenta, mas não consegue entender.
Pois bem, em 1907, um pesquisador americano chamado Duncan MacDougall, de Massachusets, se aventurou por esse campo de estudo para provar que a alma existe e que tem peso. Ele observou 6 pessoas, em fase terminal, antes e depois de morrerem e constatou que elas simplesmente perdiam peso assim que faziam a “passagem”. Aliás, o peso exato que ele supôs pertencer ao espírito era de 21 gramas.
A primeira cobaia do experimento foi um homem com tuberculose. Após algumas horas de observação, em que MacDougall anotava suas variações de peso, o sujeito acabou morrendo e, segundo o médico, a balança registrou, instantaneamente, 21 gramas a menos.
Apesar de outros pacientes terem registrados perdas diferentes de peso e de muitos até terem recuperado o peso original depois de algum tempo, o cientista se convenceu que o resultado do primeiro experimento – com o tuberculoso – seria o verdadeiro. Conforme ele, embora tenha o padrão de 21 gramas, o peso do espírito pode variar de acordo com o temperamento de cada um: pessoas mais apáticas teriam almas mais leves, enquanto as mais enérgicas teriam almas mais pesadas.
Claro que hoje em dia o estudo do americano é motivo de risadas. Pesquisadores da Universidade do Arizona, por exemplo, garantem que a pesquisa de MacDougall não prova nada, até porque não existe um momento exato da morte. Conforme eles, o coração pode parar de bater, o cérebro pode parar de funcionar, mas várias célula do corpo ainda estarão trabalhando por um longo tempo.