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A vida fitness está em alta. Basta abrir as redes sociais para ver um monte de gente “deixando o de hoje pago”. Logo, muitas dúvidas podem surgir quanto ao funcionamento do nosso corpo e como podemos modelá-lo. Uma das principais é: como eliminar gordura sem perder massa muscular?
Afinal, juntamente com o tecido gorduroso, os músculos também perdem seu volume. Logo, o indivíduo até emagrece, porém fica com uma forma pouco definida. Por isso, nesse post, iremos apresentar algumas dicas de como emagrecer sem ficar “franzino” demais.
Fonte: Metropoles
A dificuldade de emagrecer sem perder músculos
Definitivamente, eliminar gordura é um processo que se abraça com a perda de massa muscular. A princípio, perder peso é produzir um déficit calórico diário. Ou seja, no dia, você precisa gastar mais calorias do que ingere. Por outro lado, produzir massa muscular exige o consumo de muitos nutrientes. Nesse sentido, ao fazer refeições de “maromba”, você violenta o processo de emagrecimento.
Dessa forma, é muito difícil perder gordura ao passo em que produz hipertrofia. No entanto, há sim maneiras de reduzir os números da balança sem perder massa muscular em conjunto. Essa proeza não é fácil de se alcançar e exige paciência.
Ao SportLife, o treinador esportivo Leandro Twin explica que emagrecer muito rápido significa perder qualidade muscular de maneira muito veloz. Segundo o especialista, a massa muscular vai embora junto com a gordura. Logo, você fica igual, porém em proporções menores.
Sendo assim, o necessário é ter paciência. Nesse sentido, o indivíduo precisa abraçar a ideia de não querer perder 4 kg em uma semana. Pelo contrário, ele deve focar na constância do déficit calórico, e não na agressividade. De acordo com Leandro: “quanto menos a gente come, menos o nosso metabolismo se torna eficiente, então temos que continuar descendo as calorias para não estagnar”
Dicas de ouro
Nesse sentido, compilamos excelentes dicas de como emagrecer sem perder a massa muscular.
- Moderação no déficit calórico;
- Ingestão de quantidades ideais de proteínas, carboidratos e gorduras;
- Apenas duas horas de exercícios aeróbicos por dia no início da “vida fitness”;
- Aumento gradativo da rigidez da dieta e dos exercícios físicos;
- Redução do uso de termogênicos;
- Paciência;
- Entender que a constância é mais importante do que a agressividade.
Fonte: Micromed
A febre das academias
De início, pesquisas mostram o incrível aumento da inclusão das academias nas rotinas das pessoas. De 2010 para cá, mais que dobrou o número de pessoas frequentando academias. Além disso, multiplicou-se a quantidade de espaços de exercícios como pilates e piscinas de natação.
A propósito, o conceito de corpo ideal não surgiu agora. No passado, os gregos cultivavam uma mística em torno de um “shape simétrico”. Mesmo assim, por muito tempo, a beleza consistia em rostos bonitos e inteligência, algo que mudou nos anos 80. Na época, o fisiculturismo ganhou destaque através de figuras como Arnold Scwarzenegger.
Como consequência, pessoas se lançaram no mundo das academias sem muito acompanhamento profissional, na busca única de perder gordura e ganhar massa muscular. Isso levou a ganhos menores com os exercícios, juntamente com problemas musculares. Além disso, usos de anabolizantes se tornaram comuns, tudo para alcançar um corpo chamativo.
Todavia, isso tem mudado nos últimos anos. Agora, o foco é o equilíbrio entre estudos, trabalhos e aprimoramentos físicos. Isso também atende ao estilo de vida dos gregos, ancorado no equilíbrio entre diferentes campos da vida.
Ademais, o “boom” das academias continua, porém, este processo recebe a companhia de outras atividades físicas. Ou seja, os indivíduos se dividem entre musculação, natação, pilates e futebol, por exemplo.
Assim, não há mais uma padronização dos objetivos. Hoje em dia, vem ganhando espaço o cultivo de metas próprias. Inclusive, é normal entrar em academias e ouvir: “qual o seu objetivo?”
Fonte: SportLife, Pood Fitness.
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