Curiosidades

Revelado algo assustador depois que mulher começou a sentir ‘choques’ em sua perna

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O nosso corpo pode nos surpreender com facilidade e é isso que muitas vezes acontece. Em diversos momentos sentimos algumas coisas e, por não darmos a real importância, elas acabam se complicando mais do que esperávamos. Um caso claro disso é o de uma mulher francesa de 35 anos que  enfrentou um grande transtorno no ano de 2017. Nesse ano, a francesa percebeu que andar a cavalo, como sempre fazia, estava sendo mais difícil do que de costume. Ela nunca havia saído do seu país e os animais mais exóticos que ela tinha contato eram as vacas locais. No entanto, isso acabou sendo uma das coisas mais horripilantes que já aconteceu em sua vida. Ela sentia choques em suas pernas e isso só foi piorando.

Três meses depois, ela notou que os sintomas haviam progredido. Suas pernas estavam fracas e ela começou a sentir cada vez mais “choques elétricos” correndo pelos membros. Ela decidiu então procurar um médico urgentemente. Após uma série de exames, foi confirmado a sensibilidade e movimentos reduzidos de suas pernas e pés. Os exames de sangue mostraram manchas claras, apontando um tipo de infecção ou inflamação. Os médicos do Centro Hospitalar Universitário de Dijon realizaram um exame de ressonância magnética. Foi aí que seu caso tornou-se sombrio.

O resultado do exame apontou o que os médicos chamaram de “lesão lobulada da 9° vértebra torácica com um componente epidural”. Simplificando, havia algo extremamente irregular no seu quadro de saúde envolvendo sua coluna. O tratamento foi drástico e os médicos tiveram que remover a lesão e aplicar implantes cirúrgicos em algumas partes de sua coluna. Eles então descobriram o verdadeiro problema. A lesão foi causada por uma tênia chamada Echinococcus granulosus. O parasita costuma viver em cães, embora não seja exclusivo deles, podendo ser encontradas em outros animais como vacas, camelos, ovelhas e até mesmo cangurus.

Especialistas do Centro de Combate e Prevenção de Doenças explicam que os humanos são expostos ao parasita quando acariciam cães infectados ou cultivam plantas em solo contaminado. Quando um humano é infectado, ele sofre com uma doença chamada equinocose cística. Isso faz com que as massas de crescimento lento se desenvolvam em órgãos como o fígado e pulmões. O sistema nervoso central e os ossos também pode ser afetados.

Felizmente o tratamento da mulher funcionou e ela pôde se livrar do parasita após uma cirurgia e doses de antiparasitárias. Nove meses depois ela já não apresentava nenhum sintoma ou resíduos em seu organismo. A coluna não é o único lugar onde esse parasita pode agir. Ele é capaz ainda de se mover até a parte inferior do seu rosto ou próximo aos olhos.

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