Em 2008, nosso planeta foi atingido por um meteorito. Ele teria caído no deserto do Sudão em 7 de outubro de 2008, disparando muitas rochas espaciais. Um telescópio o acompanhou enquanto atravessava quilômetros de nitrogênio, oxigênio e dióxido de carbono de carbono. Além disso, seu exterior aquecia enquanto ele viajava pelo ar denso.
Ao contato com a terra, uma explosão se espalhou por 37 quilômetros no solo, jogando vários fragmentos para o ar. Com isso, diamantes que provavelmente se formaram há bilhões de anos dentro de um embrião de um planeta se espalharam pelo local. Essa descoberta forneceu várias informações sobre o início do nosso sistema solar há cerca de 4,4 bilhões de anos.
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Os estudiosos coletaram o máximo de vestígios minúsculos dos meteoritos em uma coleção chamada “Almahata Sitta”. Esta é a palavra árabe para a “Estação Seis”. Uma estação de trem próxima à queda do meteorito e entre Wadi Halfa e Cartum. Depois de coletar os minúsculos meteoritos, os pesquisadores descobriram diamantes minúsculos dentro deles.
O novo estudo, no entanto, revelou que os diamantes no meteorito só poderiam se formar sob pressões superiores a 20 gigapascais. Esta é uma forma extremamente alta de pressão que os seres humanos podem gerar com certos explosivos.
“Esse nível de pressão interna só pode ser explicado se o corpo parental planetário fosse um embrião planetário do tamanho de Mercúrio ou Marte“. Essa afirmação veio dos estudiosos da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça.
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