Curiosidades

4 brinquedos absurdamente perigosos que seus pais e avós já ganharam

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Cada geração aproveitou a infância de forma diferente. Os brinquedos que fizeram parte da de seus avós não são os mesmos que fizeram parte da infância de seus pais. O que mudou nesse ‘curto’ período de tempo? Basicamente, tudo. Hoje, por exemplo, a maioria dos brinquedos são totalmente tecnológicos. Por conta disso, poucas lojas de brinquedos investem em produtos pedagógicos. Encontrar um pião, bolinhas de gude, ioiô ou uma simples peteca já não é tão fácil assim.

Se analisarmos bem como a tecnologia tem se instaurado na vida das crianças e a evolução dos produtos que são consumidos pelas mesmas, automaticamente percebemos que os brinquedos que eram vendidos antigamente nem sempre atendiam aos padrões de segurança atuais. Pensando nisso, resolvemos listar aqui uma gama de brinquedos perigosos que estiveram na moda em uma época totalmente diferente da nossa. Confira, agora, quais são eles.

1 – Dardos

O lançamento de dardos é uma modalidade de atletismo que existe há anos. Tornou-se febre na década de 80. Além de ter conquistado inúmeros adultos, a modalidade acabou ativando também uma gama de crianças. Os dardos que eram vendidos antigamente eram extremamente pesados, porém, dependendo da força que era exercida em um lançamento, atingiam distâncias consideráveis.

Comercializado nos Estados Unidos com o nome de “Jarts”, o brinquedo acabou sendo proibido. O motivo? Crianças passaram a se ferir em meio às brincadeiras. Algumas até morreram. Em abril de 1987, o filho de David Snow, um engenheiro que vivia em Riverside, na Califórnia, atingiu a cabeça de sua irmã com um dos dardos. A menina não sobreviveu.

2 – Laboratório nuclear

Em ​​1950, chegou ao mercado o Gilbert U-238 Atomic Energy. Produzido pela AC Gilbert Company e desenvolvido pela Dra. Grace Langdon, o brinquedo, um mini laboratório que na época era vendido por cerca de US$ 50, era para ser educacional, mas, infelizmente, acabou provocando mais problemas do que despertando nas crianças o amor pela ciência. O Gilbert U-238 Atomic Energy foi legitimamente retirado das prateleiras em 1952 por trazer 4 tipos de minério, dentre eles o urânio.

3 – Assustadores seres rastejantes

Uma versão mais sensata do Creepy Crawlers foi relançada em 1990 depois que a original passou a ser considerada perigosa demais para as crianças. Embora os materiais e as medidas de segurança tenham mudado, a premissa do brinquedo, originalmente lançado em 1964, nunca mudou.

Em suma, as crianças que adquiriram o produto podiam criar criaturinhas nojentas. Como? Após colocar o “Plasti-Goop” em moldes de metais, os pequenos inseriram o material em um mini forno altamente quente. Total, inúmeras crianças sofreram queimaduras sérias. Além disso, o “Plasti-Goop” era composto por elementos altamente químicos.

4 – Mini redes

As pequenas redes, feitas especialmente para crianças, foram introduzidas no mercado em 1980. Em vez de proporcionar aos pequenos momentos de tranquilidade, o brinquedo acabou instaurando o caos. Vendidas pela EZ Sales e comercializadas pela Consolidated Stores, entre outras, as redes, que mediam cerca de dois metros de largura e seis de comprimento, foram responsáveis pela morte de pelo menos 17 crianças.

De acordo com um relatório da Consumer Product Safety Commission (CPSC), emitido em 14 de dezembro de 1995, as crianças que morreram tinham entre cinco e 17 anos. Muitos foram mortos por asfixia, após ficarem presos entre o trançado que compunha a rede.

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