O que mais existe por aí – como você deve concordar – são histórias mal contadas e que, supostamente, guardam segredos inimagináveis sobre assuntos e épocas misteriosos, além de inúmeras ações conspiratórias. Embora muita coisa desse tipo já tenha sido “desvendada” para a sociedade, há outros assunto que representam verdadeiros – e, pelo menos até o momento – eternos enigmas.
Na lista que fizemos abaixo você vai conhecer alguns desses assuntos que representam, até hoje, um verdadeiro “ponto de interrogação” na cabeças das pessoas comuns e dos historiadores e que envolvem personalidades renomadas ao longo dos séculos, como DaVinci, Michelangelo, Mozart e até mesmo Newton! Confira e prepare-se para ficar chocado com essas histórias:
1. Judaísmo na Capela Sistina
Dizem por aí – há muito tempo, aliás – que um dos maiores enigmas da Antiguidade está na disposição dos desenhos feitos por Michelangelo na famosa Capela Sistina. Isso porque, para muitos, a ilustração de Deus, cercado por anjos, tocando o dedo de Adão; seria, na verdade, um grande e detalhado cérebro. Há quem tenha visto por aí até mesmo partes separadas e bem representadas desse incrível órgão humano, como o tronco cerebral, a hipófise, o lobo frontal, o quiasmo óptico e assim por diante.
Mas, segundo estudiosos, os mistérios da obra não param por aí. Especialistas da Universidade de Yehiva, em Nova York; por exemplo, conseguiram identificar na ilustração símbolos da Cabala, uma escola de pensamento que se preocupa com o lado esotérico do judaísmo. E há grandes possibilidades de que essas “pistas” judaicas tenham realmente sido deixadas, intencionalmente, por Michelangelo, já que ele morou com Lorenzo de Medici por um tempo, em Florença, e pode ter aprendido esses ensinamentos e conceitos da religião com esse grande líder de sua época.
Outro bom exemplo disso, conforme quem entende do assunto, é a representação da luta de David e Golias. Muita gente jura ter visto a letra hebraica “guímel” na posição do desenho, que na Cabala simboliza a justiça ou a punição. Veja:
Há ainda a cena em que Judite e sua criada carregam a cabeça de Holoferne. Segundo estudos, a forma em que o desenho está disposto remete ao formato da letra “chet”, que seria o símbolo de um ato espontâneo de amor e bondade.
Por fim, a prova de que há traços judaicos na Capela – segundo dizem – é a representação da Árvore da Ciência do Bem e do Mal, também feita pelo artista. Isso porque, enquanto da Bíblia Cristã a planta citada é a macieira, nos textos judaicos é a figueira que oferece o fruto do conhecimento. Michelangelo, claro, não representou a árvore da maçã em sua pintura.
2. A Última Ceia e sua sinfonia
Outra obra de arte repleta de supostos significados ocultos é a Última Ceia, de Leonardo DaVinci. A obra, que também se trata de um quadro religioso, retrata a última ceia feita por Jesus Cristo com seus apóstolos. Até aí tudo bem.
Acontece que, não muito tempo atrás, um músico famoso, chamado Giovanni Maria Pala, com a ajuda de um técnico de informática, afirmou ter descoberto uma sinfonia impressa nas formas e na disposição dos personagens pintados. Segundo ele, traçando linhas verticais – como aquelas presentes nas partituras – é possível enxergar notas musicais representadas pelos pães e pelas mãos desenhadas.
Conforme o músico, a sinfonia enfatiza a paixão de Jesus. Mas, para chegar até a música que você vai escutar no vídeo abaixo, além de decifrar os símbolos, Maria Pala precisou também considerar que DaVinci escrevia da direita para a esquerda. O cara ficou tão fascinado com isso que chegou a lançar um livro sobre o assunto, intitulado “Música Oculta”.
3. Mozart e os Illuminati
Isso mesmo, Mozart era mesmo um Illuminati e, como dizem por aí, sua composição super famosa, “A Flauta Mágica”, que você pode escutar abaixo; é uma bela prova disso e está intimamente relacionada á filosofia da sociedade secreta. Mas calma, antes de ficar escandalizado (porque todo mundo fica mesmo), é preciso que você saiba que o compositor era integrante do grupo “Illuminati da Baviera”, totalmente diferente da sociedade que se escuta falar hoje em dia.
Conforme apontam registros por aí, essa sociedade acreditava que a humanidade deveria obter mais conhecimento e deixar como guia supremo de seus passos somente a razão. Logo, a ópera de Mozart trataria sobre essa filosofia.
Mas os mistérios do compositor não param por aí. Muitos apontam, ainda em “A Flauta Mágica”, trechos que fazem referência à maçonaria.
https://www.youtube.com/watch?v=C2ODfuMMyss
4. Os códigos de Newton
Por incrível que pareça, houve uma época em que o conhecimento e os estudos estavam “em alta” – digamos assim – e, para evitar que alguém roubasse uma descoberta recente de um estudioso, muitos deles usavam códigos para escrever sobre os assuntos pesquisados. Só depois de concluída a pesquisa, então, a informação era revelada.
Uma bela prova disso está em uma carta de Newton, enviada a um outro cientista, Gottfried Leibniz. No registro dizem que o primeiro tentava convencer o segundo de que havia pensado na teoria da evolução primeiro (já que os dois reclamavam a autoria do estudo que estava em andamento de ambos os lados).
Assim, para convencer seu Leibniz de que havia começado a trabalhar primeiro no assunto, Newton usou bons argumentos, embora não tenha revelado a “chave mestra” de sua descoberta. Veja o trecho: “Eu não posso prosseguir com a explicação dos fluxions [Cálculo] agora, de modo que prefiro ocultá-la da seguinte maneira: 6accdae13eff7i3l9n4o4qrr4s8t12vx”.
Hoje em dia, depois de muitos estudos, sabe-se que o código informava quantas vezes uma letra aparecia em uma frase escrita em latim (“Data aequatione quotcunque fluentes quantitates involvente, fluxiones invenire; et vice versa”). Em português, o código dizia basicamente que “a derivação e a integração são processos inversos”, ou seja, tratava sobre o teorema principal do Cálculo do cientista.
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