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Pentágono está buscando entender origens de OVNIs

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Os registros de OVNIs e aparições alienígenas ao longo da história podem significar que talvez não estejamos tão sozinhos no universo como algumas pessoas acreditam. Existem ainda aqueles que parecem ter certeza de que os governos têm bastante evidências que comprovem a existência desses seres, mas que eles escondem essas informações da população geral.

Isso pode soar como uma grande teoria da conspiração, e muitas vezes é. No entanto, algumas notícias podem fazer com que até mesmo os mais céticos parem para pensar se aquilo poderia ser verdade ou não.

Uma dessas notícias é a de que, de acordo com um alto funcionário do governo, as Forças Armadas dos EUA estão comprometidas em determinar as origens de “fenômenos aéreos não identificados”, ou seja, OVNIs.

Segundo Ronald Moultrie, subsecretário de Defesa dos EUA para inteligência e segurança, os chamados UAPs, que são fenômenos aéreos não identificados, representam “riscos potenciais”. O subsecretário fez essa declaração para o Congresso americano.

Avistamentos

G1

“Sabemos que nossos militares encontraram fenômenos aéreos não identificados e, como os UAPs representam riscos potenciais de segurança de voo e segurança geral, estamos comprometidos com um esforço concentrado para determinar suas origens”, disse Moultrie.

Essa declaração do subsecretário foi dada na primeira audiência pública no Congresso sobre OVNIs, os chamados Objetos Voadores Não Identificados, em mais de 50 anos.

Junto de Moultrie estava Scott Bray, que é o vice-diretor de inteligência naval da Defesa americana do subcomitê de inteligência da Câmara dos Deputados. A audiência aconteceu agora, 11 meses depois de um relatório documentar mais de 140 casos de fenômenos aéreos não identificados que vêm sendo observados por pilotos desde 2004.

Por conta disso, as autoridades americanas têm tratado esse assunto com extrema importância e uma coisa sensível para a segurança dos EUA. Isso porque, uma das preocupações é que os OVNIs sejam, na verdade, uma aeronave de algum rival militar dos EUA, como a China e a Rússia.

Relatório

G1

Ao todo, o relatório tem 140 casos reportados. Desses, 18 são relatos de “padrões incomuns de movimento ou de características de voo”. O que isso quer dizer? Que os objetos vistos apareceram voando sem nenhum tipo de propulsão ou com velocidade acima das capacidades tecnológicas encontradas hoje em dia.

Para isso, as autoridades americanas explicam que existem cinco possibilidades de explicações para os fenômenos relacionados a OVNIs. Segundo o próprio relatório, são elas:

1 – Objetos dispersos no ar: podem ser pássaros, balões ou mesmo sacos plásticos que enganam radares.

2 – Fenômenos atmosféricos naturais: cristais de gelo, vapor ou até flutuações térmicas que acabam captados por equipamentos infravermelhos.

3 – Tecnologias em desenvolvimento: inclui sistemas ainda confidenciais desenvolvidos pelo governo ou por empresas americanas.

4 – Sistemas estrangeiros adversários: tecnologias desenvolvidas em países como Rússia e China, citados nominalmente pelo relatório dos EUA.

5 – Outros: segundo o governo americano, alguns fenômenos relacionados a OVNIs necessitam de novos conhecimentos científicos para serem analisados, com novas tecnologias. Por isso, não se enquadrariam nas demais categorias, neste momento.

UAP ou OVNI

Diário do Nordeste

Conforme os tempos foram passando, a terminologia para se referir a esses objetos também foi mudando. Por exemplo, o termo OVNI é mais popular e, geralmente, é relacionado ao conceito de aeronave alienígena. Por conta disso ele não é mais usado nas conversas mais recentes. Atualmente se usa mais o termo UAP.

A mudança no termo se deve também ao fato de que o foco seria nas possíveis implicações para a segurança nacional e a segurança da aviação dos EUA e não em possibilidade de vida fora da Terra.

Entretanto, no relatório foram incluídos alguns UAPs mostrados anteriormente em imagens de vídeo divulgadas pelo Pentágono de objetos enigmáticos no ar. Nessas gravações é possível ver que esses UAPs têm velocidade e capacidade de manobra que vão além da tecnologia existente na Terra.

Fonte: G1

Imagens: G1, Diário do Nordeste

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