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4 mães que levaram o termo de amor incondicional ao pé da letra

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Ser mãe, primeiramente é uma sensação tão única, que é designada a somente um dos sexos, no caso o feminino. O que por si só, já nos dá a impressão palpável da força que é simplesmente gerar um filho durante nove meses, dar a luz, e ver que aquele seu “pedacinho de vida”, toma-se força, contornos e ganha vontade própria.

Com toda certeza, a minha, a sua, a nossa mãe deve ter pensado isso no momento em que viemos ao mundo, diretamente de suas entranhas (muito poético!) mas o que será que nós podemos dizer paralelamente à isso, mesmo sem termos, literalmente, sentido isso em nossa própria pele? Resta-nos agradecermos à nossa “matriz de fábrica”, que nos gerou, e contemplarmos esse ato tão forte, que deixaria vários dos marmanjos “tremendo nas bases”, só de imaginar que teriam que carregar outra vida dentro de si, durante uma gestação.

Mas já que quem vos escreve não é “xx”, prestaremos nossas homenagens a esse intenso sentimento único, através desse singelo apanhado com histórias de mães realmente muito guerreiras e que vão te emocionar também. Se liga ai e confira:

1- Melhor do que a sensação de ecstasy de ser mãe, deve ser a de olhar o seu “fruto” pela primeira vez, ainda mais sob essas circunstâncias

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Essa da foto, é a mamãe Colvina Jolin, uma inglesa de 28 anos de idade, que foi acometida por um gravíssimo sangramento interno em seu cérebro, o que fez com que ela ficasse em coma durante três meses, inclusive, tendo dado à luz a sua filhota nesse período de total sono profundo.

Ao acordar seis semanas depois, ela subitamente percebeu que havia tido sua filha, a pequena Maia. Sua reação foi automática de simplesmente querer pegá-la, pela primeira vez. O mais emocionante de tudo, foi a luta pela vida, que mãe e filha travaram até o último segundo, já que a progenitora estava em coma, e a criança, que nasceu com apenas 1,3 quilos, veio ao mundo com muita fragilidade, tendo sido vítima de várias paradas cardíacas e consequentemente várias reanimações para que voltasse a vida.

E pelo visto, ambas ainda terão muitas histórias para contar juntas, afinal, já se passou quase um ano do determinado ocorrido e essas são mãe e filha sorridentes, felizes, mas principalmente vivas, para servirem de exemplo, que o amor maternal, é uma das sensações mais fortes do mundo.

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2- Mães são criaturas que realmente elevam o amor a níveis estratosféricos

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Até onde iria o amor de uma mãe para salvar a vida de seus filhos? Pergunte isso à Stephanie Decker, uma norte-americana tradicional moradora do estado da Indiana, que sempre foi atingido por uma série de furacões e fenômenos extra-tropicais.

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Na incidência de um tornado no local, a casa da família acabou indo para o chão, literalmente, e para proteger seus filhos, na época com apenas cinco e oito anos de idade, se jogou por cima deles, para protegê-los dos escombros, e infelizmente veio a perder suas duas pernas, porém em troca, ela conseguiu manter seus filhos sãos, salvos, mas principalmente vivos.

3- Já que é pra falarmos de coragem…

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Uma coisa é proteger a própria vida e a dos filhos, outra é para isso, ter que colocar a vida de outra pessoa em risco (mesmo que seja em uma tentativa explícita de defesa).

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Esse é o caso de Sarah McKingley, outra norte-americana, só que do estado de Oklahoma, que abalada pela perda do marido, por conta de um câncer de pulmão, precocemente, ainda teve que lidar com duas pessoas que invadiram sua casa, com ela e seu pequeno bebê, que tinha apenas 3 meses de vida dentro e tudo mais. Só que McKingley teve a coragem de pegar a arma do finado marido e atirar em um dos bandidos para proteger sua vida e a de seu bebê. O que de certo modo deu muito certo, já que posteriormente à isso, o outro bandido fugiu e se entregou à polícia.

4- Ser mãe é ter coragem, valentia e garra mesmo que isso possa comprometer a sua própria vida

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Essa é a Márcia Barros, e podem considerá-la uma brasileira realmente nata, daquelas que representam perfeitamente a graça, a majestosidade e a dignidade que o povo brasileiro pode ter e ser. Aos 37 anos e grávida de seu segundo filho, ela descobriu um tumor maligno em seu seio direito.

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Quando foi acometida pelo triste dilema de adiar o tratamento com quimioterapia para após o parto, mesmo sabendo que os hormônios pertinentes à época de gestação contribuiriam para a evolução do tumor e fariam ele crescer mais rápido, ou abortar e garantir de modo mais preciso a cura de seu câncer, com o agravante de nunca mais poder engravidar? E eis que a guerreira optou pelo filho, o que ocasionou na retirada de sua mama ao terceiro mês de gestação. Graças às forças positivas do universo tudo deu certo, ela se curou do câncer e seu filho nasceu. Márcia participou de um documentário chamado “Mulheres de Peito”, abaixo você poderá conferir esse belo exemplo de vida e superação:

Então querido(a) leitor, o que achou dos casos que apresentamos para vocês? O que seria de nós se não tivéssemos nossa mãe?

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