Curiosidades

5 coisas que você gostaria de fazer (mas não faz por achar muito estranho)

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As normas sociais são uma bênção e uma maldição. Enquanto elas nos impedem de executar atos lunáticos como urinar em lixeiras e nomear nossos filhos de Adolf, às vezes elas podem ser restritivas de maneiras que fazem mais mal do que bem. Todos nós queremos conhecer pessoas e fazer conexões no mundo, mas esperamis um convite porque é considerado assustador falar com estranhos.

Na verdade, muitas coisas que poderiam acontecer na vida real como uma troca de olhares em uma plataforma ferroviária ou se embriagar com alguém que você não conhece – nós acreditamos que só acontecem na tela do cinema. Entretanto, se nós libertarmos da camisa de força da convenção social um pouco mais e nos abrimos à espontaneidade, nossas vidas girariam em direções muito mais interessantes.

Esta lista identifica algumas das coisas que todos nós gostaríamos de fazer, mas não fazemos porque temos medo de parecermos loucos. Você consegue pensar em mais alguma coisa? Deixe sua sugestão nos comentários sobre os hábitos que todos gostaríamos de fazer!

Reclamar de ex no primeiro encontro

Confused woman showing irritate gesture.

Quando uma pessoa volta a ficar solteira e está de volta no campo do amor, é claro que em algum ponto ela gostaria de reclamar sobre o pesadelo que o/a ex era. Só que, de acordo com as chamadas convenções sociais, mencionar um ex em um primeiro momento é terrivelmente ruim.

Sentar do lado de alguém quando o transporte coletivo está vazio

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Conectar-se com os outros seres humanos é uma coisa boa e certamente cada oportunidade para conversar com um estranho deve ser recebida de braços abertos. No entanto, quando se opta por se sentar ao lado de alguém no trem, ônibus ou em uma sala de espera quando há lugares livres mais longe, se assume que a pessoa é ou um ladrão, um estuprador ou apenas escapou de um manicômio.

Com o clique de um botão podemos nos comunicar com as pessoas do outro lado do mundo, mas na realidade, ainda estamos isolados em nossos ambientes, portanto, devemos aproveitar a oportunidade para fazer contato real sempre que possível.

Se preocupar com seu vizinho

Two men shaking hands over fence

É três horas da manhã e o alarme da casa do vizinho ou uma gritaria e grandes barulhos são escutados por toda a rua. Muitas pessoas não querem parecer intrometidas, estranho ou malucas antes de decidir que devem ir na casa de seu vizinho verificar se tudo está bem. Mesmo correndo o risco de perturbar o vizinho, seria melhor tirar esse peso da consciência não é mesmo?

Responder à pergunta “Tudo Bem?” com a verdade

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Uma norma social especialmente brutal exige que a simples pergunta “tudo bem?” seja respondida de forma positiva, mesmo quando não está tudo bem. Esta relutância em ser honesto sobre nossos sentimentos provavelmente vem de não querer despejar seus problemas nas outras pessoas forçando-os a ter uma situação embaraçosa.

Em uma sociedade que nos encoraja a nos distanciar do apoio dos outros para que sejamos olhados com estranheza, alguns sentimentos francamente compartilhadas podem fazer com que todos se sintam um pouco melhor.

Abraçar ao invés de apertar as mãos

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Mesmo em situações formais há sempre um elemento de estranheza que faz com que ambas as partes se envergonhem, além disso, existem complicações, como as palmas das mãos suadas e unhas sujas que transformam um aperto de mão em um campo minado de potencial embaraço. O que deveria ser uma simples reunião de membros é realmente um pesadelo cheio de ansiedade.

A resposta? Vamos abraçar uns aos outros, porque abraços são impressionantes, não importa a situação. Velho amigo? Grande abraço. Querida tia? Grande abraço. Entregador de pizza? Certamente o abraço mais sincero de todos.

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