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5 serial killers femininas mais cruéis

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Os assassinos em série, ou serial killers, são pessoas criminosas, com perfis psicopatológicos, que cometem crimes com uma certa frequência, geralmente, seguindo sempre padrões, e às vezes, deixando as suas assinaturas. Nomes como Ted Bundy, Jeffrey Dahmer e Dennis Rader ficaram conhecidos por seus crimes brutais e pelos métodos peculiares de seus assassinatos. Eles foram manchete em todo o mundo. E são considerados psicopatas até hoje.

Mas a maldade não é exclusiva dos homens. E não são só eles que ilustram os exemplos de serial killers e psicopatas. Por mais que estatisticamente os homens sejam mais propensos a serem serial killers, isso não exclui a possibilidade de mulheres também serem. No decorrer da história várias mulheres também cometeram seus crimes. Mostramos aqui, algumas das serial killers mulheres mais cruéis.

1 – Dorothea Puente

A mulher de Sacramento, na Califórnia, tinha o apelido de “Proprietária a Casa da Morte”. Ela tinha uma pensão na década de 1980, e quando uma de suas hóspedes desapareceu, detetives de homicídios foram até sua pensão investigar.

Não demorou muito, para eles descobrirem os corpos enterrados no quintal da pensão. Puentes fugiu, quatro dias antes dos corpos serem achados. Mas a polícia a encontrou, em um motel de Los Angeles. A suspeita é que ela tenha envenenado seus hóspedes, para receber a previdência social deles, que somadas davam quase cinco mil dólares por mês.

2 – Genene Jones

De acordo com as autoridades de San Antonio, no Texas, Jones teria sido responsável pela morte de mais de 60 crianças, enquanto ela trabalhava no Bexar County Hospital. Mas não há como saber ao certo, o número de vítimas que a mulher fez. Jones trabalhava como enfermeira profissional licenciada, na área de pediatria do hospital.

Quando os administradores do hospital ficaram cientes das ações da mulher, eles destruíram os registros dos bebês que ela tinha matado. Com medo de ações judiciais dos pais, toda a equipe, que trabalhava com Jones, foi demitida. A mulher deixou San Antonio para ir trabalhar, em uma clínica pediátrica em Kerrville, no Texas. Foi quando os detetives conseguiram prendê-la depois de uma tentativa de assassinato. Ela foi julgada, em 1985, e condenada a 99 anos.

3 – Miyuki Ishikawa

Essa mulher trabalhou, na década de 1940, como parteira na maternidade de Kotobuki, em Tóquio, no Japão. Acredita-se que ela matou entre 103 a 169 bebês. De acordo com Ishikawa, ela estava fazendo um favor para os pais e para os bebês. Isso porque vários dos pais eram pobres e talvez não conseguissem cuidar de seus filhos.

Ishikawa foi condenada a apenas quatro anos de prisão. Os advogados da mulher disseram que a culpa era dos pais, por terem deixados seus bebês sob os cuidados da mulher.

4 – Aileen Wuornos

Essa serial killer é tão famosa, que foi o tema do filme “Monster – Desejo Assassino”, que fez com que Charlize Theron ganhasse um Oscar. Ela matou seis homens na Flórida, antes de ser pega, processada e morta por uma injeção letal.

Seu primeiro assassinato foi o de Richard Mallory, um assediador. E Wuornos disse que agiu em legítima defesa. A princípio, ela tinha dito que os outros cinco crimes também tinham sido em legítima defesa. Mas depois, ela retirou essa declaração. A mulher encontrava suas vítimas nas estradas da Flórida e escondia seus corpos em um ferro-velho.

5 – Leonarda Cianciulli

Conhecida como “A fabricante de sabão de Correggio”, ela matou três mulheres, entre 1939 e 1940. O que Cianciulli acreditava era que o sacrifício humano protegeria o seu filho mais velho, quando ele fosse para a guerra.

Depois de assassinar cada mulher, ela cortava seus pedaços e os cozinhava em uma panela. Dessa panela, saíam dois bolos de sabonetes que ela vendia e dava a conhecidos. Depois que as autoridades a capturaram Cianciulli foi condenada a 30 anos de prisão. Ela morreu em 1970. E a sua panela fica exposta, em um museu na Itália.

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