Os preservativos são usados há, pelo menos, 400 anos, o que mostra sua eficiência. Desde o século XIX, a camisinha é um dos mais comuns métodos contraceptivos em escala global. A camisinha é muito recomendada na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e da gravidez. Atualmente, a maioria dos preservativos é fabricada em látex, embora alguns sejam fabricados com outros materiais, como poliuretano ou poliisopreno. Conheça alguns fatos fora do comum sobre esse produto:
Camisinha vegana
Entre os produtos usados para fazer a camisinha está a caseína, uma proteína do leite. Assim, os veganos, que não consomem nem usam nada de origem animal, não usam camisinha que você encontra na farmácia. Para a sorte deles, existe uma camisinha alemã chamada Condomi que não tem nenhum produto de origem animal.
O preservativo é muito grande pros indianos?
Infelizmente para os homens indianos, um estudo realizado em 2006 pelo Conselho Indiano de Pesquisa Médica constatou que 60% dos indianos que passaram pela pesquisa tinham o pênis menor que o tamanho padrão dos preservativos.
Tele-camisinhas
Os estadunidenses que estiverem em um momento crítico em que eles precisam de uma camisinha não precisam mais ficarem preocupados. Um jovem estudante da universidade de Nova Jérsei chamado Kyle McCabe inventou um “tele-camisinha” para atender pessoas que precisam urgente de um preservativo. O jovem chega a cobrar 30 dólares pelo produto, dependendo da situação.
Camisinha comestível
Preservativos podem ser encontrados em diversos formatos, texturas e sabores mas o que inovou essa indústria foi um empresário de Hong Kong que inventou um prato chamado “Sexo na Praia” (Sex on the Beach) que é feito com uma alga comestível, konjac e uma pitada de shiitake em pó. O prato foi feito para arrecadar fundos para uma organização que ajuda pacientes com HIV.
Igreja Católica
Durante uma entrevista em novembro de 2011, o Papa Bento XVI defendeu pela primeira vez o uso de preservativo como método de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, tendo declarado que o uso do preservativo pode ser justificado em determinados casos de modo a reduzir o risco de infecção de doenças como HIV.
Outros usos
No contexto militar, desde a Segunda Guerra Mundial que são usados preservativos para cobrir a boca de armas de fogo para impedir a infiltração de sujeira e água nas armas. A utilização de preservativos é comum no tráfico de cocaína, heroína e diversas drogas pelas fronteiras e para o interior de estabelecimentos prisionais.
Geralmente, a substância ilícita é depositada no preservativo, o qual é amarrado com um nó e engolido ou inserido no reto. Estes métodos são extremamente perigosos e potencialmente letais, no caso do preservativo romper, o que faz com que as substâncias no seu interior sejam imediatamente absorvidas pela corrente sanguínea e provoquem uma overdose.
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