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7 coisas bizarras que J.K. Rowling cortou dos livros de Harry Potter

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Desde que a saga de Harry Potter ganhou fama com os primeiros filmes, adolescentes do mundo inteiro discutiam sobre os personagens, as tramas, e claro, as diferenças dos livros com as adaptações para o cinema. Desde os pequenos detalhes, até aqueles considerados mais graves, os fãs de Harry Potter enchem a caixa de mensagem da J. K. Rowling buscando explicações. Mas além dos furos nos filmes da saga, o que poucos sabem é que muitas coisas mudaram nas tramas dos livros.

Entre entrevistas e publicações no site Pottermore, a autora revelou algumas ideias bizarras que ela teve para os livros, mas acabou desistindo. Até o Rony Weasley ela pensou em matar, imagina! Então, veja 7 coisas bizarras que a J.K. Rowling não colocou nos livros:

1 – Mafalda, a prima malvada dos Weasley

Os Weasley são conhecidos pelo cabelo ruivo e pela bondade. Bom, mas nem todos os membros dessa árvore genealógica são assim. Nós estamos falando de Mafalda, a prima esquecida da família. Mafalda era a filha do segundo primo de Molly com uma trouxa. Ela é certamente a criança mais desagradável que a Sra. Weasley já conheceu. A garota gosta de aparecer e é experiente quando o assunto é espionar – ela teve até uma rivalidade acadêmica com Hermione. Escolhida para a casa da Sonserina, originalmente, Mafalda deveria ser apresentada no quarto livro como a rival de Hermione. Rowling disse em seu site que gostava muito de Mafalda, mas a garota acabou sendo substituída por Rita Skeeter.

2 – A morte de Rony Weasley

O pai do clã Weasley, Arthur, teria um destino trágico. Caso Rowling não tivesse mudado de ideia no último minuto, ele morreria depois de ser atacado por cobras no quinto livro. Harry deveria presenciar a morte de uma figura paterna para que ele perdesse um pouco da sua inocência – e o Arthur não era a melhor opção. Sirius Black, o padrinho de Harry, acabou sendo o escolhido. Mas algo que teria levado os fãs a um alvoroço é a morte de Rony Weasley. Quando pressionada sobre o assunto, a autora confessou: “Desde o início, eu planejei que nenhum deles morreria… (mas) na metade do caminho – que eu acredito que seja um reflexo do fato de que eu não estava em um momento feliz – eu comecei a pensar que eu poderia polir um deles. Por completo. ‘Daí você definitivamente vai perder ele’. Mas acho que no fundo do meu coração eu considerei seriamente em matar o Rony”.

3 – A irmã perdida de Hermione

Em 2004, em entrevista para a BBC, J. K. Rowling contou que Hermione iria ter uma irmã mais nova que se tornaria estudante de Hogwarts. Mas como nem J. K. Rowling é perfeita, a autora esqueceu de colocar essa suposta irmã nos primeiros livros. Ela só percebeu o erro quando já era tarde demais, e os primeiros livros já estavam prontos. Bom, acabou que o “esquecimento” foi melhor para o desenvolvimento da Hermione.

4 – Theodore Nott, o amigo de Draco

Como Draco Malfoy sempre amou mandar nas pessoas, nos livros ele teve dois amigos, o Crabbe e o Goyle. No entanto, esses garotos eram um pouco bonzinhos demais para o Draco. E Rowling chegou a pensar que Draco teria preferido amigos que pudessem estimulá-lo intelectualmente. A autora divulgou que Draco quase teve um amigo de sangue puro chamado Theodore Nott. “Theodore é tão puro quanto ele, e um pouco mais inteligente”, disse Rolling. “Juntos, esses filhos de Comensais da Morte discutem o regime de Dumbledore em Hogwarts”. No entanto, não aconteceu. Theodore foi inevitavelmente cortado dos livros e Draco foi forçado a se contentar com Crabbe e Goyle.

5 – O filho mágico de Duda

Duda Dursley é o primo que intimidou e fez a vida de Harry miserável por anos. J. K. Rowling, sempre malandrinha, teria dado um filho bruxo a Duda no epílogo do livro final, como forma de punição. Contudo, como a autora disse em seu site “um curto período de reflexão me convenceu de que alguns genes de bruxas latente nunca sobreviveriam ao contato com o DNA do tio Valter“. De qualquer forma, ela também mencionou que na vida adulta, Duda e Harry mantém contato com “cartões de Natal”.

6 – Mopsus, a vidente

Mopsus foi escrito em rascunhos anteriores a Pedra Filosofal para ser um bruxo cego, adepto do poder de prever o futuro. Seu nome veio da mitologia grega, e suas habilidades teriam sido tão boas que sua própria existência arruinou o enredo. Em 2005, em uma conferência de imprensa, Rowling admitiu que: “Se houvesse alguém que realmente pudesse fazer adivinhação no momento em que Harry estava vivo, isso diminuiria muito a trama da história porque alguém lá fora sabia o que aconteceria”. Mopsus foi substituído pela talentosa, mas incompetente Professora Sybila Trelawney, que apenas deu previsões precisas por acidente e muito raramente.

7 – O professor vampiro

Apesar de vampiros serem mencionados em Harry Potter, eles nunca foram apresentados. De qualquer forma, os alunos de Hogwarts não seriam contrários a um professor desumano – o professor Remus Lupin era um lobisomem, e o professor de adivinhação era um centauro. Inicialmente, Rowling queria criar um professor vampiro que se chamaria Professor Trocar. Infelizmente, como a autora explicou no Pottermore: “O mito do vampiro é tão rico e tem sido explorado tantas vezes na literatura e nos filmes… eu senti que não tinha muita coisa que pudesse adicionar a tradição“.

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