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7 confissões surreais de pessoas momentos antes de morrer

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A chegada da morte pode ser algo inevitável. Falando nisso, talvez você goste da nossa matéria com as 7 coisas que você nunca imaginou sobre à morte. Pois bem, com a chegada da morte,  algumas pessoas tem aquela última chance de dizer algo que nunca disseram. Pode ser dizer um “eu te amo” para alguém, um pedido de desculpas e até mesmo uma confissão de algum crime.

Bom, ao longo da história isso aconteceu algumas vezes, tanto de crimes, assassinatos e até mesmo plágio de uma canção de ninar. Nós resolvemos separar para os nossos leitores algumas confissões que pessoas fizeram momentos antes de morrer, confiram:

1 – Naomi Shemer (1930-2004)

Naomi Shemer foi uma grande compositora de Israel. Sua canção chamada Jerusalém de Ouro foi lançada em 1967 pouco antes da guerra árabe-israelense e descreve o anseio do povo judeu de 2000 anos para voltar a Jerusalém. Shemer passou alguns anos negando que plagiou uma música de ninar. Em 2004 ela confessou ao compositor Gil Aldema poucos dias antes de morrer de câncer. Ela escreveu o seguinte: “eu considero todo o assunto um lamentável acidente de trabalho – tão lamentável que ela pode ser a razão para eu estar doente.”

2 – Naaman Diller (1935- 2004)

Foi no ano de 1983 que Israel teve o maior roubo de sua história. No caso, uma coleção de relógios no valor de 106 milhões de dólares sumiram de um museu de Jerusalém. Na coleção havia um relógio de bolso feito para Marie Antoinette, que valia cerca de 30 milhões de dólares. O caso ficou sem uma solução concreta durante 25 anos, quando um relojoeiro disse à polícia que havia pago cerca de US$ 40.000 para uma pessoa anônima comprar 40 itens, incluindo relógio de bolso de Maria Antonieta.

Peritos forenses examinaram os relógios e os detetives questionaram o advogado que negociou à venda. As investigações levaram a uma mulher israelense em Los Angeles chamada Nili Shamrat, identificada pela polícia como a viúva de Naaman Diller (um notório criminoso nos anos 1960 e 1970). A polícia encontrou mais relógios na casa da mulher e ela disse a justiça que seu marido confessou o roubo um pouco antes de morrer, aconselhando-a a tentar vender a sua coleção.

3 – Christian Spurling

Ainda em 1934, um médico chamado Robert Kenneth Wilson ofereceu uma fotografia ao jornal Daily Mail. Ele afirmou ao jornal que viu algo se movendo no lago Ness e parou para tirar a foto. Ele se recusou a ter seu nome associado a foto. Durante muito tempo essa foto foi considerada a melhor prova da existência do monstro. Mas em 1994, com 93 anos de idade e perto da morte, Christian Spurling confessou que a foto do cirurgião não passava de uma farsa.

No início dos anos 1930, os avistamentos do monstro de lago Ness tornaram-se banal. O padrasto de Spurling, que era um grande caçador, foi contratado pelo jornal “Daily Mail” para investigar. Ele descobriu algumas pegadas enormes que o conduziram até o lago e ele, orgulhosamente, mostrou para a imprensa.

Quando o Museu de História Natural investigou, eles rapidamente descobriram que as pegadas eram uma farsa. Wetherell foi humilhado pelo jornal por ter sido enganado. Por vingança, ele pediu a seu enteado Chris Spurling, que era um modelista de arquitetura profissional, para fazer algo que pudesse enganar o público. Spurling começou com um submarino de brinquedo e, em seguida, adicionou um pescoço longo e cabeça pequena.

Wetherell, em seguida, desceu até o lago e tirou algumas fotos do “monstro”. Para dar credibilidade à farsa, ele convenceu o Dr. Wilson a apresentar as fotos e vende-las para o Daily Mail.

4 – Geraldine Kelly (1950-2004)

E não podia faltar um assassinato nessa lista, certo? Em 1991, após anos de violência doméstica, Geraldine Kelly matou seu marido com um tiro e depois guardou o corpo dentro de um freezer em sua casa, na Califórnia. Ela disse aos filhos que o seu pai tinha morrido em um acidente de carro. Em 2004, 13 anos depois, ela ficou gravemente doente com um câncer de mama e confessou à filha que tinha matado o seu pai. Ela alegou que ele abusou dela durante anos e sem seguida contou onde podia encontrar o corpo.

As autoridades investigaram e encontraram os restos mortais do homem em um freezer. O corpo foi identificado como John Kelly baseado em tatuagens que ele tinha: uma pantera, uma boneca Kewpie e um crânio. A causa da morte foi um tiro na parte de trás da cabeça.

5 – Tor Hepso (1938-2005)

No ano de 1978, Fritz Moen (o do meio da foto) de 36 anos foipreso por estuprar e matar Torunn Finstad em Trondheim, na Noruega. Não havia nenhuma evidência física ou forense que ligasse Moen ao crime e nenhuma testemunha o viu coma garota.

Moen era surdo com um impedimento de fala grave e um intérprete foi necessário para que ele se comunique de forma eficaz. Moen foi considerado culpado de assassinato e condenado a 20 anos de prisão. Vários anos depois, a polícia alegou que Moen havia confessado o assassinato de Sigrid Heggheim, em 1976. Durante os sete interrogatórios sua confissão ocorreu durante o momento em que ele não teve o benefício de um intérprete. Ele foi considerado culpado por este crime e condenado a um adicional de 5 anos de prisão. Em 1996, depois de passar 18 anos na prisão, ele foi libertado e colocado sob condicional.

Em 2004, ele foi absolvido pelo assassinato de Sigrid Heggheim. Então, em dezembro de 2005, um criminoso condenado chamado Tor Hepso confessou no hospital, um dia antes de morrer, que ele havia assassinado duas mulheres e citou os nomes Heggheim e Finstad. Depois da confissão no leito de morte, Hepso foi exaustivamente investigado e Moen foi finalmente inocentado. Infelizmente Fritz Moen morreu de causas naturais em março de 2009 e já não estava vivo quando foi declarado completamente inocente de ambos os crimes.

6 – Henry Alexander (1929-1992)

No ano de 1957 o corpo de Willie Edwards, um negro de 25 anos foi encontrado às margens do rio Alabama. O legista afirmou que a decomposição tornava impossível determinar a causa da morte. Em 1976, um novo advogado assumiu o caso e quatro adeptos do Klu Klux Klan fora presos, incluindo Henry Alexander. Um dos homens deu um depoimento confessando coisas em troca de imunidade.

Na declaração o homem contou como ele e outros três homens espancaram Willie Edwards e o forçaram a saltar da ponte-Tyler Goodwin, porque, no entender deles, ele havia dito algo ofensivo a uma mulher branca. Mesmo assim, o juiz Frank Embry, do Alabama, rejeitou as acusações porque nenhuma causa de morte tinha sido estabelecida. Ele concluiu que forçar uma pessoa a pular de uma ponte não levará à morte da pessoa.

Em 1992, Henry Alexander, já com 63 anos, estava perto da morte por causa de um câncer de pulmão e decidiu confessar à sua esposa. Ele então disse era membro da KKK e que participou do assassinato de Edwards.

7 – James Brewer (1951)

No ano de 1977 James Brewer foi preso por ser suspeito de matar seu vizinho por causa de um ataque de ciumes. Brewer fugiu para Oklahoma, onde ele e sua esposa começaram uma nova vida juntos sob os nomes de Michael e Dorothy Anderson. Eles se tornaram membros ativos da igreja local onde sua esposa criou um grupo de estudo da Bíblia.

Em 2009, Brewer teve um derrame e antes de morrer, ele se sentiu obrigado a confessar o crime que pesava em sua consciência por muito tempo. Sua esposa foi ao Departamento de Polícia para que um policial fosse até o hospital para o hospital dizendo que o marido queria confessar um assassinato.

Brewer confessou o crime com a ajuda de sua esposa que teve que traduzir, devido aos efeitos do derrame. O único problema é que, felizmente ou infelizmente, o senhor Brewer não morreu. Quando Brewer foi liberado do hospital, ele se entregou às autoridades do Tennessee e apareceu no tribunal com o mesmo advogado que ele tinha 32 anos antes. A imagem acima mostra Sr. e Sra. Brewer após a prisão.

E aí, quais dessas confissões vocês acharam a mais bizarra? Comentem!

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