História

7 crimes que aconteceram e foram solucionados no antigo Egito

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Resolver crimes nunca foi tarefa fácil e nem mesmo com todo o avanço tecnológico podemos discordar. Antes dos testes de DNA e análises forenses, era uma tarefa ainda mais trabalhosa e complexa desvendar mistérios. Uma prova disso é a formação que esses profissionais precisam ter e o quanto devem se dedicar para exercer tal função.

Por sorte, hoje temos um arsenal inteiro de ferramentas que ajudam nas investigações de cenas de um crime ou em coisas que nos levam até o desfecho. Assim podemos encontrar um culpado para cada caso. No entanto, como afirmamos acima, nem sempre foi simples assim e o Egito antigo esconde diversos segredos sobre a vida dos criminosos e como lidavam com isso.

Investigadores criminais existem há milhares de anos e no Egito antigo não era diferente. Durante toda a passagem, havia homens contratados para resolver os crimes que aconteciam. E para facilitar a nossa compreensão hoje em dia, eles mantiveram registros bastante detalhados para sua época que podem ser usados hoje a fim de estudar a história. E pensando nisso, trouxemos uma matéria para vocês sobre os crimes e as punições do passado. Confira conosco como era a vida de um detetive há 3 mil anos e compartilhe com seus amigos.

1 – Macacos treinados para atacar

Essa era uma forma de impedir o crime antes de acontecer de fato. A maioria dos policiais do antigo Egito usava macacos para controlar as situações e impedir que as pessoas saíssem da linha. Se você fosse pego quebrando uma lei no país, podia acabar com um macaco feroz em cima de você. Os macacos eram mantidos em coleiras e existem até pinturas da época que retratam isso. A mais famosa mostra um ladrão tentando fugir com o furto em um mercado e um macaco atacando sua perna, puxando-o contra o chão.

2 – Existiam investigadores de crime

A maioria das investigações começava com uma denúncia. Uma pessoa denunciava a outra e, se fosse algo “sério” o suficiente, um investigador era mandado para resolver. As investigações eram completas e bem estruturadas. Eles interrogavam testemunhas, cercavam os suspeitos, investigavam a cena do crime e até organizavam reconstituições para testar suas teorias. Eles ainda mantinham os registros detalhados do caso.

3 – Suspeitos e testemunhas eram espancados

Os detetives costumavam mandar bater em testemunhas e suspeitos para que falassem. Era muito comum torturar as pessoas a fim de obter informações importantes para as investigações. As práticas mais comuns envolviam amarrar a pessoa em uma estaca e batiam em seus pés e mãos até que eles dessem as respostas buscadas. Se ele se negasse, apanharia mais e não tinha hora para acabar. Até mesmo as testemunhas que não sabiam nada eram espancadas até que dessem seu lado da história.

4 – Confissões  eram comparadas com as provas

As confissões poderiam ser falsas e por isso eles costumavam estudar muito as cenas de crimes. Eles queriam ter a certeza de que as pessoas não estavam falando apenas o que eles queriam ouvir. Os testemunhos de crimes seriam comparados aos achados nas cenas do crime. Se existisse mais de um envolvido, estes seriam separados antes da tortura para que suas histórias pudessem bater. Se as respostas fossem as mesmas, era certeza de que estavam certos.

5 – A infidelidade era punida com a morte

No antigo Egito, qualquer um poderia denunciar outra pessoa por um caso. Eles permitiam que até mesmo as mulheres levassem os maridos a julgamento por infidelidade. A punição para o crime era severa. Se uma pessoa traísse, ela podia ter o nariz arrancado e dependendo da gravidade, podia ser queimada viva.

6 – Até mesmo os inocentes eram considerados culpados

A maioria dos processos judiciais do antigo Egito acabou com um culpado. Poucas pessoas conseguiram sair inocentes de um processo. Há registros de homens que eram constantemente espancados pela polícia, mesmo afirmando inúmeras vezes que não sabiam de nada. As autoridades, em busca de uma justiça a todo custo, não costumava acreditar nesses relatos e até mesmo os de fato inocentes eram considerados culpados por algo que estavam sendo acusados.

7 – As testemunhas tinham que descrever como seriam mutiladas

Mentir parece um bom caminho, mas as consequências eram bem piores do que as do próprio criminoso. Os investigadores costumavam cortar orelhas e narizes das pessoas que mentiam para o tribunal. Além disso, eles mutilavam seus corpos e colocavam pendurados.

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