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7 piores decisões tomadas na História

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Quem nunca cometeu um erro, que atire a primeira pedra. A vida não é feita apenas de acertos, e na verdade, o erro é mais comum e mais proveitoso, já que podemos aprender com ele. Mas acontece que às vezes tomamos decisões que ganham proporções gigantescas e que afetam a vida de muita gente. Seja baseada em caprichos, em vaidade, excesso de confiança, falta de informação ou apenas por não saber mesmo o que está fazendo. O fato é que, hora ou outra, decisões erradas causam um grande impacto.

Se olharmos para o nosso passado, veremos vários exemplos de péssimas decisões tomadas que tiveram consequências catastróficas para a humanidade. Então, reunimos aqui algumas das piores decisões já tomadas na história e que tiveram finais trágicos.

1 – Invasão da Rússia

Em 1812, o então imperador francês, Napoleão Bonaparte, decide expandir o seu império. Cheio de confiança, ele estava decidido a invadir a Rússia. Então, ele enviou suas tropas à Rússia, convencido de que a vitória estaria garantida. Ele contava com uma batalha rápida, e que em apenas 20 dias, os seus homens teriam conquistado o território russo.

Mas, devido à sua falta de preparação e planejamento, as coisas não saíram como ele esperava. Seu exército não estava preparado para as temperaturas árticas, ele não contava com as doenças e muito menos que os russos já aguardavam por ele. Com a derrota, meio milhão de soldados franceses morreram em decorrência de sua péssima decisão vaidosa.

2 – Perseguição chinesa aos pardais

Em 1958, o líder chinês Mao Tse-tung deu início a “Campanha das Quatro Pestes”. O intuito do governo era acabar de uma vez por todas com os mosquitos, ratos, moscas e pardais. Acontece que a atitude acabou gerando um problema ainda maior do que os danos à saúde pública. A morte de dezenas de milhões de pardais teve um reflexo negativo no ecossistema. Sem os pardais, os insetos se proliferam e destruíram as plantações do país, e a fome se instaurou de forma generalizada. Cerca de 20 a 45 milhões de chineses morreram durante a Grande Fome, entre 1959 e 1961.

3 – Economia na compra de armamento

Entre 1861 a 1865, os Estados Unidos se dividiram em uma guerra civil que poderia ter sido bem mais curta. Se não fosse pela decisão de James Wolfe Ripley, a União teria ganhando a guerra mais rápido. Ripley era o responsável pelas aquisições militares e se negou a comprar os melhores armamentos dos britânicos porque os considerava caros demais. Essa decisão lhe custou mais do que dinheiro, já que as forças do Norte tiveram grandes perdas de soldados, e ele foi substituído do cargo em 1863.

4 – A crise de 1929

Em 1929, os banqueiros e o governo americano não previram que o custo de vida crescente, a perda de poder de compra e a crise financeira entre os agricultores poderiam ganhar maiores proporções. A atitude de fazer vista grossa ao declínio da economia do país resultou em um colapso que levou não só os Estados Unidos, como o resto do mundo à Grande Depressão. Na época, várias pessoas perderam todos os seus bens e até a vida devido à crise.

5 – A crise de 2008

Pelo visto, a crise de 1929 nos Estados Unidos não serviu como exemplo, já que novamente, em 2008, o país passou por uma crise parecida. Quando vários bancos americanos estavam cheios de dívidas, os banqueiros novamente não tomaram providências para resolver a situação. Com a falência de grandes bancos, o impacto sob a economia se estendeu a um nível global. Os efeitos da crise americana foram sentidos nas economias de todo o mundo.

6 – Acidente de Hindenburg

No início do século 20, viajar entre a Europa e a América era algo muito complicado e demorado. Mas com a criação dos dirigíveis, um feito da engenharia que possibilitava cruzar o Atlântico em apenas 60 horas, revolucionou o transporte na época. Mas a ideia que parecia promissora, acabou resultando em uma tragédia em 1937, quando o dirigível Hindenburg pegou fogo. A decisão de encher o balão gigante com hidrogênio altamente inflamável, ao invés de gás hélio, acabou com o dirigível. O desastre foi muitas vezes comparado o do Titanic.

7 – Negligência da NASA

Em 1986, a NASA ignorou totalmente os avisos dos especialistas sobre um componente perigoso usado no ônibus espacial Challenger, que deixava o veículo vulnerável à erosão. No dia 28 de janeiro daquele ano, o Challenger explodiu depois de 73 segundos da decolagem. Os sete astronautas a bordo morreram na explosão e a NASA teve um prejuízo total de mais de US$ 5 bilhões.

E para você, qual foi a pior dessas decisões? Conta para a gente nos comentários e compartilhe com os seus amigos.

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