É incrível como o modo que a humanidade mudou seu pensamento nos últimos 100 anos. Antes das grandes descobertas científicas e, procedimentos no campo da medicina era totalmente absurdos. O cenários da medicina já passou por incontáveis mudanças, mas uma coisa é certa de se afirmar. Desde os primórdios até os tempos de hoje, os princípios médicos são um dos mais importantes, fiéis e respeitáveis fundamentos com reflexo direto na evolução da sociedade.
Ciência e medicina sempre andaram lado a lado. Com avanços tecnológicos equipamentos permitem que os procedimentos médicos se tornem mais seguros e menos invasivos para que todos possamos permanecer saudáveis e ter uma vida mais longa. O fato é que a medicina nem sempre foi tão delicada igual hoje em dia. Há 100 anos atrás cirurgias consideradas simples atualmente levavam vários pessoas a falecer no procedimento, devido à falta de conhecimento. Bom, nós da Fatos desconhecidos trouxemos para nossos leitores 7 piores ideias da medicina ao longo dos últimos 100 anos. Confira:
Quando o ser humano descobriu a radioatividade, por um momento pensou que talvez seria boa para a saúde. As pessoas compravam colares de radium, cobertores de urânio e água com radônio com a esperança de melhorar a digestão e a artrite. Com o passar do tempo as pessoas acabaram descobrindo que a radiação não seria uma aliada direta da medicina. Muitas pessoas morreram, e cientistas começaram a perceber os perigos da exposição à radiação.
No início dos anos 90, uma droga designadas para bebês foi criada. Tinha como ideia ser um remédio para diarréia e outras doenças menores. Era um xarope calmante que visava evitar que crianças chorassem. Muitas mães afirmaram aos familiares o quão bom era o remédio, e que rapidamente seus filhos paravam de chorar e iam dormir.
Parece um remédio milagroso, não? Bom, o xarope era morfina pura dissolvida em álcool. A morfina é um forte analgésico de opiáceos com efeitos colaterais sérios.
Na década de 1940 vários psiquiatras sugeriram como tratamento em pacientes com depressão, autismo a substância Ecstasy. Com suas substâncias viciantes, a droga passou a ser usada de uma forma recreacional. Com tantas pessoas usando de forma errada, ela foi acabando sendo proibida de ser usada em tratamentos.
No início do século XX, muitos médicos acreditavam que fumar poderia ser bom para o ser humano. Propagandas de tabaco da década de 1920 para a década de 1950 era bem frequentes e nelas poderíamos ver médicos fumando associando cigarros a uma boa qualidade de saúde.
Em 1953, três cientistas, Wynder, Graham e Croninger, mostraram suas descobertas laboratoriais que confirmaram que os cigarros causariam câncer. Com o vazamento dessa informação, a indústria de tabaco sofreu gravemente com quedas de vendas.
Esse era um método estranho que as pessoas utilizavam para a limpeza da cera dos ouvidos. A ideia era colocar o lado apagado de uma vela no ouvido e depois queimar a outra extremidade para criar pressão negativa e tirar a cera da orelha. Um estudo mais tarde provou que a prática não era tão efetiva e poderia acabar causando lesões devido a cera quente que caia em sua pele.
Talvez você não saiba, mas os tubarões raramente sofrem de câncer. Levando isso em conta muitos médicos tiveram a grande ideia de tomar a cartilagem de tubarões. Todos ficaram animados pois acreditaram que finalmente teriam achado a cura pro câncer. Mas para a tristeza de muitos, um alguns ensaios clínicos de cartilagem de tubarão foram conduzidos com pacientes com câncer e não ouve nenhuma melhora.
Desde a década de 1930, a tuberculose foi responsável por milhões de mortes. Os antibióticos nessa época eram raros e não havia um tratamento para a doença. No entanto, médicos desenvolveram um tratamento chamado “plombage”.
Era uma cirurgia de colocação, basicamente iria preencher a cavidade pleural do paciente, área pulmonar atrás da caixa torácica, com matérias diversos, como óleo mineral, gaze, cera, borracha ou até gordura animal. Em curto prazo o paciente poderia até ver algumas melhores. No entanto, muitas complicações foram observadas décadas mais tarde. Infecções e hemorragias poderiam ser uma realidade para essas pessoas.
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