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7 usos de magia e bruxaria em guerras ao longo da história

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O passado do mundo esconde muitas coisas e isso não é uma novidade para ninguém. O que mais chama a atenção das pessoas, talvez, sejam as guerras. O nosso planeta já sobreviveu as duas Grandes Guerras Mundiais, além de várias outras concentradas. Na hora de vencer um combate contra o país inimigo, tudo valia a pena. Qualquer pessoa, que tenha estudado pelo menos um pouco a história medieval, sabe que houve um tempo onde as pessoas acreditavam fielmente em magias e bruxarias. Usavam dessa crença acreditando que poderiam acabar de vez com seus amigos, durante uma guerra ou outro confronto individual.

Com o passar do tempo, as pessoas perceberam o quanto essa ideia de magia nos campos de batalha era tola. Isso ficou no passado, embora tenha feito parte de confrontos sérios. E foi pensando nisso, que resolvemos trazer essa matéria. A redação da Fatos Desconhecidos buscou e listou para você, caro leitor, alguns usos de magia e bruxarias em grandes guerras ao longo da história. Confira conosco a seguir e surpreenda-se. Sem mais delongas, vamos lá:

Usos de magia e bruxaria em guerras

1 – México, vudu

Essa não se trata de uma guerra no sentido tradicional, mas se chama “guerra às drogas”. A batalha foi travada ao longo da fronteira entre os Estados Unidos e o México. Os cartéis de drogas estava tirando a vida de pessoas, em um ritmo alarmante. Sendo assim, as autoridades mexicanas decidiram, que poderiam lidar com isso pensando fora da caixa. Eles então decidiram apelar para o vudu. Pessoas estavam matando galinhas sob a lua cheia e espalhando o sangue na polícia, como uma forma de proteção. Alguns policiais acreditam que isso funcionou. Segundo eles, a fé nunca falha.

2 – Houdini, o Espião

Ainda que não haja registros oficiais de que Harry Houdini tenha trabalhado como espião, é possível falar sobre isso. Uma biografia, divulgada em 2007, alega ter sido escrita, com a ajuda de mais de 700 mil páginas de informações, coletadas por anos. Os sinais sempre apontaram para o suposto fato de que o mago espionava Sotland Yard. Esse era o governo americano na época. Ele fazia isso o tempo todo. O livro diz que Houdini trabalhou, ao lado de William Melville, um espião britânico da época. Ele fazia isso com a ajuda de magia.

3 – Defesa psíquica da Grã-Bretanha

O governo britânico leva muito a sério essas coisas de magia. Pelo menos, mais a sério do que imaginamos. Em 2002, o Ministério da Defesa conduziu um estudo para determinar coisas além. Eles queriam que os soldados se tornassem médiuns. O objetivo disso era ter soldados psíquicos, que trabalhassem para encontrar armas de destruição em massa. Além disso, buscavam encontrar Osama Bin Laden.

4 – Busca nazista pelo Santo Graal

Acredite ou não, mas os nazistas buscavam pelo Santo Graal e outros artefatos religiosos. Um grande líder do movimento era o responsável por essa busca, provando assim a importância disso para eles. Eles acreditavam que Jesus Cristo era, de fato, judeu. No entanto, era um ariano. Segundo eles, se encontrassem o cálice de Jesus, seriam sobrenaturais e venceriam a guerra.

5 – Projeto Stargate dos EUA

Esse projeto se refere ao poder mental, na Guerra Fria. O projeto aconteceu, no final da Guerra Fria, e o Pentágono gastou mais de 20 milhões de dólares nele. A visualização remota é uma tentativa de ver coisas distantes, com o poder da mente. O governo americano realmente gastou muito com isso. O Coronel John Alexander, que serviu nas Forças Especiais do Vietnã, tentou por década levar os Estados Unidos a encontrar a visão remota. Segundo ele, era uma possibilidade.

6 – Psicocinese Soviética

Tanto os americanos, quanto os soviéticos, tentaram usar o poder da mente em guerras, mas cada um com um propósito. Os soviéticos, por exemplo, eram muito sérios a respeito desses poderes da mente, que psicocinese estava realmente disponível para estudo. Isso podia ser encontrado no Instituto de Pesquisas Cerebrais da Universidade Estadual de Leningrado. De acordo com relatos, os soviéticos estavam interessados em telepatia, desde a década de 1920. Isso porque a comunicação com pensamentos era mais barata do que comprar equipamentos de rádio caros.

7 – Jean Eugene Robert-Houdin

Esse foi um dos maiores ilusionistas de todos os tempos. Em 1856, Napoleão III o convocou e enviou à Argélia francesa, para servir seu país, interrompendo uma revolução com truques de mágica. Havia algumas pessoas na Argélia que se diziam bruxas. Usavam a exibição como teatro a fim de influenciar a população em geral. Foi aí que Napoleão decidiu combater fogo com fogo, tendo medo deles se rebelarem. Jean foi mandado para o lugar, para realizar shows de ilusionismo, garantindo que os tais bruxos perdessem a credibilidade.

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