Ciência e Tecnologia

8 próximos passos da evolução humana

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Realmente o corpo humano muda muito conforme o tempo vai passando, tanto que de vários anos pra cá, nosso corpo já teve várias evoluções. Prova disso é a nossa matéria que mostra as 8 partes do corpo humano que foram completamente esquecidas pela evolução. E com certeza nosso corpo ainda vai evoluir muito, coisas simples, mas que com o passar dos anos vão acabar mudando algo em nosso corpo.

Pensando nisso, fomos atrás de quais poderiam ser os possíveis próximos passos da evolução humana, coisas como pelos, altura, e tudo o que possa ser modificado ao longo dos anos. Então, caros leitores da Fatos Desconhecidos, confiram agora a nossa matéria com os 8 próximos passos da evolução humana:

1 – Monoetnia

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Multiculturalismo é a essência da sociedade moderna. Não deve ser surpresa, então, que os seres humanos evoluam para um único grupo étnico, se a mistura das culturas continuar. Conforme a miscigenação se tornar mais comum, os seres humanos perderão lentamente as características distintivas de sua etnia, e assumirão características de diversas partes do mundo. Há uma vantagem óbvia nisso: “raça” já não será mais um problema.

2 – Autoevolução

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Os seres humanos pode,, eventualmente, chegar a um ponto no qual forcem a evolução em si mesmos através do uso da tecnologia. Seja através de órgãos biônicos, por exemplo, o por meio de seleção genética, na qual futuros pais escolhem as características de seu filho antes do nascimento. A seleção genética, em particular, pode levar rapidamente a um boom de “bebês projetados”, nos quais todos os defeitos e traços indesejáveis podem ser removidos.

3 – Menos pelos

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É bem provável que os seres humanos se tornarão mais e mais carecas ao longo do tempo. As mulheres, em particular, são frequentemente vistas como mais atraentes quando estão com menos pelos em várias partes do corpo, isso porque a depilação oferece uma vantagem quando se trata em atração sexual. Então, podemos crer que ao longo do tempo, as mulheres eventualmente vão evoluir a um ponto onde não terá tantos pelos assim no corpo. O mesmo pode ser dito para os homens, que com menos pressão da sociedade para terem o corpo sem pelos, a mudança provavelmente será mais lenta.

4 – Mudanças cerebrais

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A tecnologia já afetou a forma como a nossa memória funciona. O cérebro humano, sendo uma máquina em busca da máxima eficiência, tipicamente memoriza o ponto onde a informação é armazenada, em vez de a própria informação. É muito mais fácil de lembrar onde você colocou o livro com as informações do que recordar o conteúdo real do livro, não é mesmo? Na era da internet, essa peculiaridade mental tornou-se especialmente importante.

 Nós não tentamos mais decorar números de telefones, simplesmente os buscamos. Não tentamos lembrar de respostas, as pesquisamos na web,e assim por diante. Conforme a tecnologia se torna mais avançada, o nosso cérebro vai se adaptar a fim de maximizar sua eficiência, talvez em detrimento de nossa memória.

5 – Dentes menores

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A mudança mais óbvia em nossos maxilares será o desaparecimento dos dentes do siso, que não tem mais utilidade aos seres humanos modernos. Muitos grupos étnicos já têm baixas taxas de ocorrência desse tipo de dente. Além disso, também podemos esperar que os nossos dentes fiquem menores. Ao longo da evolução do homem, tem havido uma tendência geral para dentes pequenos. Evidências mostram que nos últimos 100.000 anos, nossos dentes reduziram pela metade em tamanho. Nossos maxilares também encolheram. A tendência deve continuar, especialmente porque nossa comida é cada vez mais facilmente digerível.

6 – Menos dedos

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Antes dos seres humanos andarem eretos, nossos dedos eram usados para luta, assim como as nossas mãos. Conforme dependemos menos de escalar e ficarmos mais em pé, nossos pés estão lentamente se reduzindo em comparação ao tamanho atual. A evolução agora caminha para nos livrar do quinto dedo do pé, o famoso dedinho. Em comparação aos dedos maiores, que servem para dar equilíbrio e ajudar a andar, os pequenos não servem para nada, e podemos muito bem sobreviver sem eles.

7 – Crânios menores ou maiores

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Duas escolas de pensamento existem sobre a questão do volume do nosso crânio. Uma, que conta com o apoio de muitos cientistas, afirma que nosso crânio está no limite de seu tamanho. Qualquer pessoa que tenha dado à luz sabe que a cabeça de uma criança já é, para falar diplomaticamente, bastante grande.

Por esta razão, muitos biólogos acreditam que uma cabeça maior tornaria o nascimento impossível – algo que o processo evolutivo eliminaria gradualmente rapidamente, sem dúvida. A grande cabeça no nascimento é também mais propensa a ferir ou matar a mãe. Assim, parece inevitável que o tamanho da nossa cabeça fique o mesmo, ou até menor.

No entanto, isso ignora o fato de que cesarianas são comuns e oferecem oportunidades para a sobrevivência de crianças com grandes cabeças. Na verdade, alguns acreditam que a cesárea acabará por ser mais segura do que o parto natural no futuro, o que leva à possibilidade de que as crianças com cabeças pequenas, naturalmente entregues, sobrevivam menos. Mas tal dependência seria perigosa para os seres humanos. Se humanos “cabeçudos” perdessem a capacidade de realizar cesarianas, poderíamos esperar uma extinção rápida.

8 – Aumento da altura

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A altura humana tem vindo a aumentar rapidamente nos últimos dois séculos. Ao longo dos últimos 150 anos, a altura média das espécies aumentou em 10 centímetros. Acredita-se que a principal força motriz por trás desse crescimento é a abundância de nutrição disponível para muitos de nós. Quanto mais uma criança tem que comer, mais a energia ela terá. Enquanto nós temos a capacidade de comer em excesso, a espécie vai continuar a crescer.

E aí amigos, acham que serão boas as evoluções do corpo humano? Comentem!

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