Os símbolos e sinais servem para decifrarem um período e também como manifestações que permitem conhecer e reconhecer alguma coisa. Os ícones são formas de comunicar, já que através de gestos ou de objetos é possível transmitir uma mensagem e expressar ideias.
Ao longo da história alguns símbolos passaram a ser vistos como sagrados para religiões, como a cruz, outros começaram a representar a luta pelos direitos, como um braço e um martelo. Porém, nem sempre eles tiveram esse significado.
A Fatos Desconhecidos foi atrás e descobriu o real sentido desses e de outros símbolos muito usados pelas pessoas, só que de formas diferentes.
Quem curte rock, metal, e vive uma vida punk, compartilha um mesmo hábito: fazer o famoso sinal de “chifres”. Para muitas pessoas a marca é vista como algo demoníaca, já para quem entende da Língua Brasileira de Sinal (Libras) pode significar algo fofo, “Eu te amo”.
O sinal começou a ser feito com o vocalista de uma banda heavy metal norte-americana, Ronnie James Dio, e foi espalhado no mundo inteiro.
Mas o que poucos sabem é que o símbolo tem um significado bem diferente do que muitos pensam. Segundo Dio, ele aprendeu o sinal com sua avó e servia para expulsar o mal olhado de outras pessoas. Ou seja, todas as pessoas que fazem a famosa marca estão praticando uma possível magia.
Para muitos, a Cruz é vista como um sinal cristão, sendo assim, algumas pessoas que não concordam ou não gostam do cristianismo, às vezes, como forma de rebeldia, a coloca de cabeça para baixo em protesto. Porém, durante anos a Cruz no sentido contrário foi vista como lembrança da morte de um dos discípulos de Jesus: Pedro. Ele foi um dos cristãos que morreram por causa de Cristo e quando estava prestes a morrer se negou ser crucificado como Jesus, pois, segundo ele, não merecia tamanha honra.
Conhecida também como a “cruz suástica”, se tornou um símbolo místico encontrado em muitas culturas em tempos diferentes. Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, os nazistas utilizaram o símbolo e, desde então, o ícone passou a ser associado ao fascismo. Porém, antes disso o símbolo já era usado por muitas religiões, como os budistas, e tinha um significado positivo, de bem estar e boa sorte.
Atualmente, o símbolo é utilizado em muitos produtos de limpeza, como bicarbonato de sódio, mas nem sempre foi assim. Durante vários anos o ícone representava “deus”. Sim, isso mesmo. Até que os produtos de limpeza vieram e começaram a usar o emblema como uma marca. Depois o símbolo passou a ser usado também em bandeiras de sindicatos trabalhistas e se tornou um ícone da luta feminista.
Durante o Natal a família fica mais unida, as pessoas se se sentem mais emotivas e abraçam o espírito natalino de amor e união, trocam presentes, assam um peru e as pessoas comem aquele delicioso jantar. Mas não acaba por aí, na maioria das casas, luzes enfeitam o lar e a famosa árvore de Natal está presente na sala.
Atualmente, os cristãos alegam que a data serve para comemorar o nascimento de Jesus e os enfeites fazem parte do ato. Porém, as árvores de Natal surgiram muito antes do cristianismo. Antigamente os objetos eram representados como um deus e usados nas casas das famílias durante o inverno como ritual para que o Sol voltasse.
A páscoa é o período onde muitas pessoas tem um ritual de esconder ovos no quintal para as crianças procurarem e é representada por muitos com um coelhinho. Mas para quem é cristão, a data representa a morte de Cristo. Porém, o ritual feito por muitas pessoas existe antes do nascimento de Jesus e é considerado pagão. Isso porque o coelho é um símbolo de fertilidade e antes representava o nascimento e a nova vida.
Como já comentamos, a Cruz é um símbolo cristão e para muios representa a morte de Cristo. Em templos religiosos é comum encontrar esse objeto na parede. Porém, antes mesmo de Jesus morrer, a Cruz era vista como um símbolo sagrado. Há indícios de que o objeto representava a vida e era visto como adoração a natureza.
O soldado inglês católico, Guy Fawkes, se tornou símbolo de luta pela liberdade. Tudo começou quando Fawkes participou da Conspiração da Pólvora. O objetivo era assassinar o rei protestante Jaime I e todos os membros do parlamento inglês, responsáveis pela repressão aos direitos políticos dos católicos por causa de suas atividades contra a coroa.
O soldado era responsável por guardar os barris de pólvora que iriam explodir o parlamento, mas acabou sendo torturado e morto enforcado por tentativa de assassinato e traição.
A máscara do soldado ficou conhecida por causa do filme “V de vingança” (2006), onde relata a história de um homem que foi preso e torturado injustamente e que utiliza a identidade de Fawkes para conduzir a vingança. Por causa disso, jovens em todo mundo utilizam a máscara como forma de protesto.
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