História

9 métodos contraceptivos mais perturbadores da história

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Desde os primórdios, a humanidade tem preocupações em controlar a taxa de natalidade e crescimento populacional. Hoje em dia, a ciência desenvolveu vários métodos de contracepção, permitindo que cada pessoa escolha a melhor para sua vida.

No passado, em busca de impedir uma gravidez desejada, nossos ancestrais se voltaram para alternativas mágicas, culinárias e bizarras, às vezes até mesmo representando risco para a saúde.

De partes de animais e métodos tóxicos, principalmente as mulheres experimentaram muita coisa esquisita na hora de tentar evitar filhos. Listamos aqui alguns dos métodos mais bizarros conhecidos do passado.

Testículos de doninha

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Na Idade Média, era crença popular que testículos de doninhas poderiam prevenir gravidez. Acredita-se que o conhecimento nada científico tenha sido espalhada por feiticeiros e curandeiros. Graças a isso, era comum mulheres com pulseiras ou tornozeleiras com testículos andando pelas ruas.

Diafragma de fezes de crocodilo

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O diafragma consiste num anel flexível envolvido por uma borracha fina que impede a entrada de espermatozoides no útero. O método utilizado ainda hoje, já fora descoberto no Antigo Egito. Na época, entretanto, a barreira era feita de uma mistura de mel com cocô de crocodilos.

Mercúrio

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Há centenas de ano, na China, mulheres tomavam pequenas doses de mércurio após o sexo para impedir a concepção. Não se sabe de onde veio a bizarra ideia, mas dá pra imaginar alguns outros efeitos que o remedinho trazia, como danos cerebrais ou falha dos rins.

Intestinos de animais

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Bem antes da invenção da borracha utilizada na fabricação das camisinhas, o homem já tinha formas de proteger o próprio membro para evitar a gravidez. No passado, tripas de porco eram a opção mais popular para essa função.

Limões

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Quando a vida te dá limões… você cria um método contraceptivo? O ditado pode não ser esse, mas pareceu uma boa ideia durante o século 18. A ideia era colocar um limão fatiado dentro da vagina da mulher. A fruta funcionaria como um diafragma e o ácido do suco mataria os espermatozoides.

Água de ferreiros

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A preocupação com a higiene normal hoje em dia parecia impensável no passado. Já na Grécia Antiga – e por cerca de 1.800 anos depois – era plausível que mulheres bebessem a água utilizada pelos ferreiros para esfriar materiais. Supostamente, a bebida conteria chumbo, tornando estéril quem a bebesse.

Coca-Cola

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Mesmo em tempos mais modernos, as ideias bizarras não param. Até pouco tempo, pessoas acreditavam que uma lata de Coca-Cola poderia ter os mesmos efeitos de uma pílula do dia seguinte e evitar uma gravidez indesejada. A bebida gaseificada e cheia de açúcar poderia prevenir bebês, desde que ela não fosse bebida, mas despejada na vagina.

Azeite

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Os gregos antigos achavam comum mulheres despejarem azeite na vagina para ajudar na contracepção. Acreditava-se que o líquido diminuía a velocidade dos espermatozoides, dando tempo à mulher para se lavar após o sexo e remover a ejaculação do parceiro do corpo.

Absorvente interno ensopado

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Antes de ser reinventado para interromper o fluxo menstrual, os tampões íntimos eram utilizados como forma de controle de natalidade. Se ensopados em sucos naturais, eles bloqueariam e matariam espermatozoides, conforme a crença dos egípcios antigos.

Quando se tratava de tentar impedir a gravidez, os povos do passado foram criativos. Sem a base da ciência, absurdos foram cometidos, mas pelo bem de todos, hoje podemos confiar em métodos seguros e eficazes.

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