A série da Netflix que superou A Casa do Dragão, da HBO Max, e se tornou uma das mais caras da história

Avatar for Bruno DiasBruno DiasEntretenimentojaneiro 30, 2025

Por muitos anos as séries de TVs foram produzidas com um baixo orçamento de produção, comparado aos dias atuais. Por esse motivo, apenas algumas exceções, de grandes e conceituadas redes de televisão, exigiam o alto investimento de episódios milionários. No entanto, as coisas mudaram em alta velocidade com a chegada das plataformas de streaming, tanto que alguns títulos superam outros em valores exorbitantes. Como no caso dessa série da Netflix que superou A Casa do Dragão, da HBO Max, e se tornou uma das mais caras da história.

O título que detém esse status é “O problema dos 3 corpos”. A produção é uma jornada futurista que examina o obscurantismo, uma maldição que não permite a compreensão entre os homens e faz com que uma utopia seja inalcançável.

Essa série se baseou em uma obra homônima do escritor chinês Liu Cixin. A produção de David Benioff, Alexander Woo e D. B. Weiss foi lançada em 2006 e traz uma narrativa que se move pelo tempo, o que é um grande ponto de fascínio para as pessoas que gostam de histórias densas e cheia de enigmas.

Série da Netflix que é uma das mais caras da história

Conforme a trama vai acontecendo, mais mistérios são vistos e entrelaçados em questões complexas que exploram temas profundos. Nunca há uma harmonia entre a ciência e a religião e, frequentemente, o progresso se acomoda com a ciência quando ela fica restrita às suas funções práticas.

Logo no começo dessa série, da Netflix , que se tornou uma das mais caras da história, um físico é publicamente humilhado durante a Revolução Cultural Chinesa, na frente da sua filha. A reação da personagem ecoa durante as décadas seguintes. Sessenta anos depois, onde acontecem mortes inexplicadas.

Além disso, Auggie Salazar vê uma misteriosa contagem regressiva que parece projetada em sua visão. Isso é usado pelos criadores da série para colocar camadas de surrealismo e envolver os espectadores.

Fonte: Revista Bula 

Imagens: YouTube

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