A humanidade ao longo dos anos foi realizando uma série de evoluções naturais até chegarmos aonde estamos. Ao longo dos séculos foi se aprimorando para o bem de todos, as noções de direitos humanos.
Se passarmos um pente fino na Idade Média, e fossemos analisar os níveis de crueldade que o ser humano pôde chegar ao se deparar com alguma adversidade ou por professar uma fé que diferia da tradicional, ou mesmo pela suspeita de que isso ocorria, ficaríamos ensandecidos.
Abaixo iremos lhe apresentar uma série de mecanismos que foram comumente utilizados para punir. Eu garanto pra vocês, é estarrecedor. Confira:
“Sentar na banheira” era um ato que consistia em por o condenado em um tipo de banheira, com a cabeça para fora do recipiente. O acusado então tinha sua face banhada por leite e mel, se tornando então moradia de moscas. Estima-se que o máximo de tempo que se sobrevivia a esse tipo de tortura pública, eram 17 dias.
Essa esfinge esculpida em bronze, oca em seu interior, e com o formato de um touro que possuía apenas dois buracos em suas extremidades. O acusado era posto dentro dessa estrutura e colocado acima de uma fogueira incandescente e girado, como se fosse um boi no rolete mesmo. De modo que ao ir esquentando, o ar dentro do touro ia ficando escasso e a pessoa ao aquecida, começava a gritar, de modo que parecesse que a esfinge em bronze tivesse vida própria. Pavoroso só de imaginar!
Usado principalmente durante a inquisição espanhola, esse aparato consistia em um aparelho de metal com duas extremidades opostas, e com uma alça na outra extremidade.O garfinho bonzinho era inserido no esterno (osso humano) e diretamente ligado a garganta. A vitima era amarrada de modo que permaneceria em pé e impedida de adormecer. Um método extremamente sutil de punir os hereges, segundo a Santa Inquisição, claro.
Feita de metal ou madeira, esse lindo aparato era colocado nos pescoços das pessoas. O que a fazia agonizar até a morte rapidamente.
A crucificação não era exclusividade da história de Jesus Cristo, ela era extremamente comum em tempos remotos. O costume da crucificação, era fazer com que as pessoas demorassem dias para morrer, visando que elas reflitam a respeito de seus erros cometidos.
Bacana essa ai hein? Consistia em um berço com formato de pirâmide, onde a vítima seria posta sentada com seu ânus (sim, doeu em você só de pensar, eu sei) lentamente até que a sua extremidade aumentasse gradativamente. Com um detalhe agravador para a humilhação era que as vítimas dessa tortura deveriam ser submetidas a ela completamente nua e sem direito a lavagem do aparato antes de ela ser inserida nele.
Chumbo derretido, alcatrão, água fervente, óleo fervente, pensem em um mix, em um shakezinho bacana usado nas vítimas através de um gotejamento do conteúdo constante em seu estômago ou outras partes do corpo, como os olhos, por exemplo. Uma morte bem dolorosa!
Este dispositivo de tortura que curiosamente tem o formato de uma mulher, é dotada de uma série de espinhos pontiagudos que podiam facilmente desferir o corpo humano de um lado a outro, era um método silencioso de se torturar alguém, visto que os gritos de qualquer pessoa poderiam ser abafados por essa estrutura de ferro bem engenhosa.
Ahhhh, essa engenhoca ai era a favorita na Idade Média. Um dos mais comuns métodos de tortura realizados era o de inserir o condenado dentro dessa estrutura metálica, muitas das vezes com pouquíssimo espaço disponível, expor a pessoa em praça publica até que ela morra lá dentro.
Olha só, esse aqui não induzia diretamente a morte! Um milagre, visto que era um dos favoritos na época da Santa Inquisição, para fazer as pessoas confessarem crimes que muitas das vezes nem foram sequer cometidos. Consistia em enfiar esse grande alicate na língua da vítima e induzi-la a soltar o esperado.
Essa é de fato uma das mais cruéis torturas noticiadas da época medieval. Sem dúvidas! As pessoas que eram submetidas a ela, eram postas sobre uma cama de madeira, e com um recipiente preso a sua barriga cheio de ratos. O recipiente, preferencialmente retangular, era aquecido e os ratos por seus próprios instintos naturais, para fugir do calor deveriam fazer o que? Sim, cavar no próprio abdômen humano visando fugir do aquecimento. Dócil, né?
E quem disse que os norte-americanos não brincavam de torturar também? A máfia dos Estados Unidos, ao se depararem com algum traidor, colocava os pés do indivíduo em um recipiente metálico e enchia de cimento fresco. Após secar, lançava a pessoa em algum rio bem profundo. Pensa só! Muito bacana nadar assim, não?
Jean-Baptiste durante a Revolução Francesa, criou um método propriamente seu de tortura. Ele amarrava homens e mulheres nus e após isso jogava-os em lugares cheios de água para afogá-los. Esse foi considerado o método favorito de tortura na França relacionados a padres e freiras.
A tradicional Roda de Catarina, era um método genioso que fazia a vítima morrer gradualmente, lentamente.Inicialmente quebravam os membros superiores e inferiores com um grande martelo de ferro, após os ossos da pessoa se esfacelarem, eram amarrados a grande roda, que giraria lentamente de modo que as articulações dessas pessoas fossem se desprendendo. As vezes um ou outro algoz com um pouco mais de clemência, desferia logo um golpe certeiro no peito ou abdômen da pessoa visando amenizar e agilizar essa morte.
Neste dócil método, a vítima era pendurada de cabeça para baixo, e serrada geralmente até a metade do abdômen, lentamente, de modo que seu sangue escorresse para sua cabeça, e a pessoa vislumbrasse pelo maior tempo possível a sua morte chegar.
E ai leitor da Fatos Desconhecidos? O que acharam desses instrumentos de punição que historicamente causaram horror, sangue e lágrimas? De antemão adiantamos que somos contra qualquer tipo de tortura.