Curiosidades

Cão torna-se prefeito em uma pequena cidade americana de Kentucky

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Rabbit Hash, uma cidade de Kentuky, nos Estados Unidos, acaba de revelar seu novo prefeito: Wilbur Beast, um cão da raça Buldogue francês. Não, não estamos loucos. Você leu certo.

Nomear líderes de quatro patas é comum na região. Afinal, ao longo de duas décadas, a humilde comunidade conta com hábeis cães para comandar toda a burocracia local.

O primeiro canino, eleito a prefeito de Rabbit Hash, assumiu o cargo em 1998. Desde então, cães têm sido candidatos para assumir o poder. De 1998 até hoje, cinco cachorros já governaram a cidade.

A vitória do cão Wilbur Beast, o Buldogue francês, foi anunciada pela embaixadora de Rabbit Hash, uma Border collie, chamada Lady Stone. Wilbur foi eleito por 13.143 votos, número record já registrado em um processo eleitoral promovido pela vila.

Para os moradores, essa foi a eleição mais importante que já aconteceu. Dentre os concorrentes de Wilbur, estavam Jack Rabbit, um Beagle, e um Golden retriever chamado Poppy.

Jack Rabbit e Poppy, agora, também serão embaixadores da comunidade. Ambos irão trabalhar ao lado de Lady Stone.

Animais que já concorreram às eleições

Ao longo da história, outros animais também já concorreram às eleições. O exemplo de maior destaque é o do cavalo Incitatus, que foi senador do imperador Calígula na Roma antiga. O animal vivia como rei. Calígula presenteou o animal com um estábulo de mármore, joias e até criados.

Além do cavalo Incitatus, outro animal, que merece ser relembrado, é o gatinho Stubbs. O animal conduziu a cidadezinha de Talkeetna, no Alasca, Estados Unidos, por quase 20 anos. Foi tão famoso e tão adorado que os moradores locais o homenagearam escrevendo seu nome nas cédulas eleitorais até 2017.

Em 1938, também nos Estados Unidos, a população de Milton elegeu, e de forma unânime, o republicano Boston Curtis. O republicano era uma mula. Na época, o animal foi incrito para concorrer às eleições pelo prefeito local. O parlamentar tinha como objetivo mostrar que os eleitores nem sempre conhecem seus candidatos.

Na Nova Zelândia, o “Partido Sério McGillicuddy”, famoso por lutar por causa importantes, resolveu lançar um ouriço como candidato para ocupar uma vaga no Parlamento. Diferente dos animais que acabamos de citar, o ouriço não foi eleito.

Nosso país também adotou a moda. Em 1959, antes da chegada das urnas, um jornalista resolveu lançou a candidatura de Cacareco, um rinoceronte, a vereador em São Paulo. O animal teve 100 mil votos.

Em 2012, o gato Hank tentou uma vaga no Senado dos EUA representando o estado de Virginia. A candidatura do animal foi altamente profissional. O animal tinha até um site com propostas e fotos.

Outro caso envolvendo as eleições americanas que foi um marco na história aconteceu em 1968. Membros do “Partido Internacional da Juventude” invadiram a Convenção Nacional Democrática para exigir a candidatura do porco Pigasus para presidente.

Para fecharmos com chave de ouro, apresentamos a história de Saucisse, um cão da raça daschund que foi inscrito pelo dono, Serge Scotto, para concorrer a prefeitura de Marselha, na França. O animal não foi eleito. As eleições ocorreram em 2001.

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