A consciência é o estado de estar consciente sobre um objeto externo ou algo dentro de si mesmo. Esse estado geralmente é definido como: sensibilidade, consciência, subjetividade, a capacidade de experimentar ou sentir, ter um senso de individualidade e o sistema de controle executivo da mente.
Qualquer coisa que nós estamos cientes num determinado momento, faz parte de nossa consciência, tornando a experiência consciente o aspecto mais familiar e mais misterioso de nossas vidas. Filósofos ocidentais desde o tempo de Descartes e Locke têm se esforçado para compreender a natureza da consciência e definir suas propriedades essenciais.
A consciência já foi vista com ceticismo por muitos cientistas mas nos últimos anos tornou-se um tema importante da pesquisa em psicologia, neuropsicologia e neurociência. O foco principal é a compreender o que significa biologicamente e psicologicamente as informações presentes na consciência.
Em medicina, a consciência é avaliada pela observação de excitação de um paciente e a capacidade de resposta, e pode ser vista como uma série contínua de estados que variam de estado de alerta total e compreensão até desorientação, delírio, perda de comunicação significativa, e, finalmente, a perda de movimento em resposta a dolorosos estímulos.
Consciência após a morte é um tema comum na sociedade e na cultura que acredita em vida após a morte. Pesquisas científicas demonstram que a mente e a consciência estão intimamente ligadas com o funcionamento fisiológico do cérebro. No entanto, muitas pessoas acreditam em alguma forma de vida após a morte, que é uma característica de muitas religiões.
Um estudo feito pela Universidade de Southampton com 2 mil pessoas afirma ter descoberto o tempo que a consciência fica ativa após a morte. Das pessoas que experienciaram a chamada “Experiência Quase-Morte”, mais de 40% estiveram conscientes durante todo o tempo em que estavam supostamente mortas.
Os pesquisadores descobriram que, o intervalo pode variar entre 2 e 3 minutos. Os participantes afirmaram que eles se lembram do tratamento recebido embora a pessoa esteja clinicamente morta.