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Como será a polícia do futuro?

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A polícia é parte inegavelmente importante da sociedade. Eles ajudam a manter a ordem, proteger os cidadãos de criminosos e investigam os crimes cometidos por essas pessoas. A opinião pública sobre a força policial tende a variar bastante. No entanto, é impossível não reconhecer os árduos esforços desses profissionais no combate ao crime.

A criminalidade tem acompanhado a evolução tecnologia, com crimes cada vez mais elaborados, o que obriga as forças policiais a estarem sempre em busca do aperfeiçoamento. Inovações tecnológicas estão ajudando a polícia a trabalhar mais rápido e com mais eficácia do que nunca. Pensando nisso, hoje trouxemos para vocês alguns exemplos de como a polícia pode vir a ser no futuro. Confira!

1 – Super-reconhecedores

Segundo os psicólogos, os super-reconhecedores são pessoas que nunca esquecem um rosto. Eles são uma das ferramentas mais eficazes usadas pela polícia de Londres para solucionar crimes na cidade. O Departamento de Polícia de Londres recrutou cerca de 200 pessoas com tal habilidade para combater crimes que vão desde simples assaltos, a problemas com drogas. Tudo isso usando a incrível capacidade dessas pessoas em reconhecer rostos.

Em 2011, até 30% das 5 mil prisões totais feitas na cidade ocorreram com a ajuda dos super-reconhecedores. Um deles conseguiu identificar 300 pessoas sozinho durante uma investigação. Por outro lado, o software de reconhecimento facial do departamento só conseguiu identificar uma pessoa.

2 – Robôs

A Universidade Internacional da Flórida e a Reserva Naval dos EUA estão desenvolvendo um projeto onde dois robôs do Instituto de Cognição Humana e de Máquinas da Flórida estão trabalhando patrulhando ruas e becos para descobrir como policiais com deficiência, muitos deles feridos enquanto trabalhavam nas ruas, podem voltar à ativa.

Policiais com deficiência é que estão controlando virtualmente esses robôs da sede da polícia. Suas principais atividades nesse momento é aplicação de multas de trânsito e o atendimento de ligações de emergência. O projeto permite que oficiais voltem a trabalhar mesmo sem estarem fisicamente presentes.

3 – Autópsia virtual

Autópsias são parte integrante de uma investigação, principalmente em casos como assassinatos ou suicídios. No entanto, antecedentes culturais das vítimas podem impedir que patologistas realizem tal procedimento. Com a autópsia virtual, uma combinação de tomografia computadorizada e ressonância magnética será gerada uma imagem 3D do corpo, Assim, o patologista poderá estudá-lo com a ajuda de um computador. Assim, não se faz necessário o corte no corpo físico da vítima e o trabalho do patologista não é prejudicado.

Surpreendentemente corpos em decomposição também podem receber uma análise mais detalhada através da autópsia virtual do que com o procedimento físico.

4 – Imageamento da córnea

Os pesquisadores Rob Jenkins e Christie Kerr estão desenvolvendo um método chamado imageamento da córnea, uma maneira simples de identificar pessoas ou objetos refletidos na córnea do olho de uma pessoa. Utilizando uma câmera digital simples, cientistas tiraram fotos do rosto de uma pessoa e na foto, com a ajuda de um software de processamento de imagem, eles descobriram que a córnea era capaz de refletir imagens das pessoas ao redor.

As imagens então foram analisadas em um software com um banco de dados de voluntários que estavam no local quando as fotos foram capturadas. O sistema conseguiu combinar as fotos com as imagens da córnea em 84% das vezes.

5 – Perfis de DNA quase instantâneos

Diferente do que é exibido em programas de TV, combinar amostras de DNA não é algo tão simples assim. Porém, uma empresa chamada LGC Forensics prometeu lançar um dispositivo que poderá traçar o DNA de uma pessoa em pouco menos de uma hora. O novo dispositivo foi chamado de RapiDNA System. A ferramenta é leve e portátil e pode ser levada para a cena do crime para análise imediata.

O equipamento poderá extrair informações genéticas de materiais orgânicos, como sangue, sêmen ou saliva deixados no lugar. Tais informações poderiam ser comparadas com perfis disponíveis em um banco de dados de DNA. Tudo isso em menos de 60 minutos.

6 – 3D-ID

Identificar um cadáver é uma das atividades mais complicadas enfrentadas pelos profissionais forenses. No entanto, pesquisadores da North Carolina State University estão desenvolvendo um sistema para facilitar esse trabalho. Um software chamado 3D-ID foi criado para determinar a identidade de um corpo usando seu crânio. O sistema compara o crânio com um banco de dados de tomografias computadorizas. Isso ajuda o investigador a identificar a ancestralidade e o gênero do corpo.

7 – Balas GPS

Uma empresa no estado da Virginia, nos EUA, chamada StarChase, inventou um pequeno dispositivo GPS que pode ser disparado em direção a um veículo em fuga. Enquanto o suspeito foge, a polícia poderá rastrear sua localização e transmitir as informações para as unidades mais próximas da área. Alertas com as coordenadas são enviados a elas de três a cinco segundos. O novo dispositivo já está sendo testado, incluindo a polícia na fronteira dos EUA com o México, onde perseguições de carro são bastante comuns.

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