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Conan, o Bárbaro, se torna a última vítima do simbionte nos quadrinhos. Bem, não exatamente “vítima” já que, no fim das contas, a ação pode ter sido para o bem do guerreiro. Os eventos foram mostrados em Savage Avengers #3, onde tudo ocorreu depois de uma intensa batalha. Antes de mais nada, é preciso entender que Conan está em um ambiente nada familiar. O personagem foi levado da Era Hiboriana diretor para o Universo Marvel. Em meio aos mais poderosos super-heróis e vilões, o guerreiro precisava roubar um amuleto encantado de ninguém menos que Kulan Gath.
O problema, contudo, é que o feiticeiro se juntou ao perigoso Tentáculo. Dessa vez, a organização pretendia invocar Jhoatun Lau, um deus antigo adorado durante a Era pré-cataclísmica. Para o ritual ser completo, era necessário derramar sangue de guerreiros. Para tentar impedir o grupo de criminosos, Conan une forças com Wolverine e sai para confrontar os ninjas do Tentáculo.
Conan, o Bárbaro e a maldição do simbionte
Durante sua busca pelo amuleto de Kulan Gath, o guerreiro pré-histórico cometeu um “pequeno” grande equívoco. Sem querer, ele libertou um Klyntar, o mesmo simbionte da espécie do Venom. Conan tenta fugir do lugar, porém, volta para ajudar Wolverine. É nesse retorno que ele comete mais um erro, ao ameaçar o feiticeiro. Kulan não pensa duas vezes e acerta o guerreiro no meio do peito, em um ataque fatal.
A investida realmente teria matado Conan, se não fosse pela intervenção do simbionte. Era o dia de sorte do guerreiro, por assim dizer. O Klyntar decide se unir àquele corpo humano, salvando sua vida e, por extensão, tornando-o seu novo hospedeiro. A partir de agora, a vida de Conan não será mais a mesma. Resta saber como o personagem lidará com a mudança repentina. Não apenas em relação aos poderes recém adquiridos, como também ao psicológico. Afinal, serão duas mentes ocupando o mesmo corpo.
Savage Avengers #3 é escrito por Gerry Duggan, com arte de Mike Deodato Jr.
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