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Criador de Round 6 fala sobre a segunda temporada da série

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O criador de Round 6, Hwang Dong-hyuk, contou nesta semana que dois personagens voltarão para a segunda temporada da série. A declaração foi feita em um evento realizado no Paramount Studios.

De acordo com o criador da série, que também trabalha como roteirista e diretor, o protagonista Seong Gi-hun (Lee Jung-jae) estará de volta na segunda temporada. No último episódio, o enredo do personagem já apontava que ele voltaria caso houvesse uma nova temporada. A teoria é que ele retornará em busca de vingança.

Além de Gi-hun, Round 6 também deve contar com a participação de Front Man, interpretado por Lee Byung-hun, o grande líder que controla os jogos. A identidade do personagem foi uma grande reviravolta durante a primeira temporada, revelando que ele era o irmão do detetive Hwang Jun-ho (Wi Ha-joon), que estava desaparecido.

Recentemente, Dong-hyuk também apontou que poderia acontecer o retorno da atriz HoYeon Jung na série, que interpretou Kang Sae-byeok. Porém, como a personagem morreu na primeira temporada, a atriz voltaria para interpretar a irmã gêmea de Sae-byeok.

A segunda temporada de Round 6 já está confirmada. No entanto, os fãs da série ainda precisarão esperar até o fim de 2024, já que essa é a previsão de estreia até o momento.

A trama

Foto: Divulgação

Para quem não lembra da trama, Seong Gi-hun é o protagonista da série e ganhador do jogo mortal, sendo interpretado pelo ator Lee Jung-jae. Já o Front Man/O Líder, é vivido por Lee Byung-hun, que é quem comanda os jogos.

A série sul-coreana é um grande fenômeno do estilo de produto audiovisual do último ano. A produção até se tornou a obra mais assistida da história da Netflix.

Com nove capítulos, a série narra a história de alguns personagens durante a competição de um jogo mortal, em que a cada etapa perdida, metade das pessoas são mortas. 

Além disso, a obra ganhou bastante repercussão mundialmente. Por causa disso, desde o fim da primeira temporada, os fãs já pedem uma continuação.

Criador de Round 6 anuncia filme mais violento que a série da Netflix

Foto: Netflix

Após o sucesso de Round 6, o diretor Hwang Dong-hyuk já tem um projeto tão violento quanto em andamento. A nova produção é um filme que, de acordo com ele, será tão controverso quanto a série que criou para a Netflix e que quebrou recordes nas primeiras semanas de lançamento.

O novo filme do diretor de Round 6 é baseado no romance de Umberto Eco, romancista e filósofo italiano, e deve se chamar Killing Old People Club, ou apenas KO Club. Na tradução livre, o título seria “Clube de Matança de Idosos“, o que realmente pode ser controverso.

Ainda não há previsão para a estreia do novo filme de Hwang, nem mesmo informações sobre produção e elenco.

Spielberg afirma que Round 6 provou que “desconhecidos podem estrelar séries”

Steven Spielberg acredita que Round 6 “mudou o jogo” em relação à escalação de elenco em grandes produções hollywoodianas. Falando em um painel do sindicato de produtores de Hollywood, no dia 18 de março de 2022, o cineasta agradeceu o chefe da Netflix, Ted Sarandos, pelo sucesso da produção coreana.

“Round 6 chegou, e a matemática mudou para todos nós. Obrigado, Ted”, disse ele, de acordo com o Deadline. “Antes, você precisava de um astro ou estrela americanos para ancorar um filme. Hoje, pessoas interessantes e desconhecidas podem estrelar séries e longas-metragens.”

Apesar da fala do diretor, vários atores de Round 6 já eram astros renomados na Coreia do Sul antes do lançamento da série. O protagonista Lee Jung-jae é um dos atores mais bem-sucedidos do país há décadas, enquanto Jung Hoyeon era conhecida como modelo.

Além disso, o ator coadjuvante Gong Yoo já havia encontrado bastante sucesso dentro e fora da Coreia com o filme Invasão Zumbi. Lee Byung-hun, Park Hae-soo e Wi Ha-joon também já possuíam carreiras consideráveis antes da produção.

Spielberg ainda disse que é necessário escalar ao menos um nome de peso para conseguir financiamento para os projetos em Hollywood. Para os especialistas, isso foi o que o diretor fez em “Amor, Sublime Amor”, em que a presença de Ansel Elgort (A Culpa é das Estrelas) permitiu que ele se arriscasse na escalação dos outros papéis.

“Eles [o público e o estúdio] ainda precisam de uma âncora. Se há alguém no filme com quem eles são familiares, você pode cercá-lo de rostos menos conhecidos”, disse.

Fonte: Aventuras na História, Canaltech, Omelete

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