Por Os animais em filmes nos encantam, emocionam e tornam a trama ainda melhor. No entanto, o que acontece com eles depois que a fama acaba?
Após se tornarem astros de Hollywood, alguns animais protagonistas se aposentam, outros passam a ser cuidados por especialistas.
Nesse caso, conheça o que aconteceu com alguns desses atores famosos após o sucesso dos filmes!
O que aconteceu com cada um desses animais em filmes
A cachorrinha Lassie
Via UOL
No filme “A Força do Coração” de 1943, nos deparamos com a história de Lassie, uma Border Collie que, após ser vendida por sua família enfrentando dificuldades financeiras, é adquirida por um duque rico.
Determinada a retornar aos seus antigos tutores, Lassie, interpretada por Pal, um cachorro macho que viveu até 1958, deixou um legado cinematográfico que se estendeu por várias gerações, inclusive com remakes.
Curiosamente, de acordo com uma matéria de 2018 da Superinteressante, os descendentes de Pal eram todos cães machos. No entanto, sempre escalaram a família para interpretar Lassie, mesmo sendo uma personagem feminina na história.
O original teve bons cuidados dos tutores, que o adotaram após a fama, e continuarem agenciando os filhotes para os filmes posteriores.
Golfinho Flipper
Via UOL
No filme original de 1963, o protagonista humano, Sandy, resgata um golfinho ferido por um arpão, batizando-o de Flipper. Ao passar mais tempo com seu novo amigo, Sandy negligencia suas tarefas domésticas, irritando seu pai, um pescador que não consegue realizar seu trabalho pela presença do golfinho na região.
A trama se desenrola com eventos emocionantes, incluindo um momento em que Flipper salva Sandy de um ataque de tubarão, o que leva o pai a reconsiderar a importância dessa amizade única.
Na produção original, o golfinho Flipper era na verdade uma fêmea com nome Mitzi. Entretanto, infelizmente ela faleceu de um ataque cardíaco apenas três anos após se tornar uma estrela de cinema.
A Orca Willy
Via UOL
“Free Willy” é uma emocionante aventura de 1993 que conta a história de um vínculo entre um jovem rebelde chamado Jesse e uma orca cativa chamada Willy.
Jesse, interpretado por Jason James Richter, encontra-se em apuros com a lei e precisa realizar serviços comunitários em um parque de diversões aquático.
No entanto, ele se depara com Willy, uma orca que está confinada e explorada para entretenimento humano.
Assim, à medida que Jesse desenvolve uma conexão única com Willy, ele decide empreender uma jornada épica para libertar a majestosa baleia orca e devolvê-la ao oceano.
A baleia que desempenhou o papel principal foi Keiko, que compartilhava semelhanças com sua personagem ao também viver em um parque aquático. A comoção dos fãs do filme resultou em uma campanha pela liberdade de Keiko na natureza.
Por fim, a Warner Bros se envolveu na iniciativa, e em 2002, a orca retornou às águas da Islândia, onde vivia antes da captura, quando ainda era filhote.
Infelizmente, Keiko desfrutou de sua liberdade por apenas 18 meses antes de falecer de pneumonia.
O Porquinho Babe
Via UOL
“Babe, um porquinho atrapalhado na cidade” é um filme que estreou em 1998 que segue as aventuras de um porquinho corajoso chamado Babe.
Diferente dos outros porcos da fazenda, Babe é adotado por uma ovelha e cresce acreditando que é um cachorro de pastoreio.
Assim, quando Babe demonstra seu talento único para pastorear ovelhas, ele se torna uma sensação local e acaba participando de uma competição importante.
A história desenrola-se com o porquinho desafiando as expectativas e preconceitos, provando que as habilidades e o valor de alguém não estão limitados pela sua aparência.
O filme, destinado ao público infantil, conquista corações com seu protagonista adorável. Além disso, traz mensagens sobre aceitação, coragem e a importância de seguir seus próprios sonhos, tudo na forma de animais em filmes.
Diferentemente da orca Willy, o personagem Babe teve uma escalação surpreendente. Em vez de um único contratado, 48 porquinhos passaram pelas filmagens, seguindo as mesmas características para manter o Babe fiel.
Fonte: UOL
Imagens: UOL, UOL, UOL, UOL
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