Curiosidades

É assim que funciona a internet em países onde ela é restrita

0

A internet é, sem sombra de dúvidas, uma das melhores invenções de todos os tempos. Graças a esse meio, conseguimos acessar informações do mundo inteiro em tempo real. Podemos ainda nos comunicar com os amigos que estão do outro lado do globo terrestre, onde apenas o fuso horário nos separa. As pessoas usam a internet para basicamente tudo hoje em dia, como na hora de fazer uma transição bancária, fazer suas compras e acompanhar o seu artista favorito. Agora já pensou se você acorda amanhã e não pode fazer o que costuma por alguma motivo? Acredite, há milhões de pessoas no mundo que não podem usar a internet para se comunicar com os outros. Essas não podem sequer visitar sites que gostamos tanto.

Essas pessoas que falamos, não costumam possuir contas no Facebook, Youtube ou Twitter. Isso é bastante comum entre os chineses e os norte coreanos. Foi pensando um pouco melhor sobre isso que resolvemos trazer essa matéria. A redação da Fatos Desconhecidos buscou e listou para você, caro leitor, a forma como funciona a internet em países onde a mesma é restrita. Compartilhe desde já com seus amigos e, sem mais delongas, confira conosco e surpreenda-se.

Restrições à internet na China

Para criar o próprio site, é preciso passar por um processo de registro longo e tedioso. Isso precisa ser feito no Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação. Se não fizer isso, é impossível postar na página.

O governo chinês bloqueia toda a Wikipedia ou páginas individuais. Essa lista negra inclui artigos sobre coisas “sensíveis”, como o massacre da Praça Tiananmen, em 1989. Esse ano foi quando os manifestantes foram dispersos com tanques militares.

Usuários da internet na China aprenderam a criptografar textos obscenos. Para isso, eles precisam usar a linguagem “marciana”, que é uma mistura de hieróglifos de várias origens, algarismos arábicos e gírias da língua inglesa.

Desde 2003, há um projeto especial do governo chinês chamado “Golden Shield”. Esse limita o acesso dos cidadãos a sites estrangeiros. O mesmo projeto controla hiperlinks que levam a mídia estrangeira ou blogs.

Os chineses são proibidos de usar serviços populares como Youtube, Twitter, Gmail, Google Play, Facebook e vários outros. Os sites não estão disponíveis no país.

Desde 2013, existe uma lei sobre rumores na internet. Se um usuário publicar algo não confirmado e receber 5.000 visualizações, ele pode ser condenado a 3 anos de prisão.

Internet isolada na Coreia do Norte

Os coreanos costumam usar a internet chamada Quantman. De acordo com várias estimativas, essa rede tem entre 1.000 e 5.500 sites. A maioria deles não é acessível aos usuários da Internet Global.

Em 2017, um programador americano publicou uma lista completa de sites coreanos na rede. Qualquer pessoa do mundo poderia acessar. Não havia muitos deles, apenas 28.

Os usuários coreanos têm um bate-papo chamado “Meu País”. Esse é dividido em subseções para os interessados em algo específico como filmes, arte etc. Os usuários não possuem redes sociais como Facebook ou Twitter.

Cada computador lá deve estar registrado na polícia. Para fazer isso, há um grupo especial, criado em 2004. Periodicamente, os membros desse grupo checam rotineiramente e, de forma não programada, os dispositivos quanto ao contrabando eletrônico.

E aí, o que você achou dessa matéria? Comenta pra gente aí embaixo e compartilhe com seus amigos. Lembrando sempre que o seu feedback é extremamente importante para o nosso crescimento.

Killer Ratings, o apresentador brasileiro acusado de matar para seu programa

Artigo anterior

7 casos mortais envolvendo hipnose

Próximo artigo

Comentários

Comentários não permitido