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Entenda porque a humanidade vai morrer muito antes da destruição eminente do Sol

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Já pensou se o Sol entrasse em colapso? Pois saiba que há uma teoria que prevê que, daqui milhares de milhões de anos, o Sol será o responsável pela destruição do nosso planeta. No entanto, um cientista da Universidade de Harvard afirma que a humanidade vai morrer muito antes da destruição eminente do Sol.

Enquanto a estrela vai ficando sem átomos de hidrogênio e hélio para queimar seu núcleo, cada vez mais seu brilho é aumentado. Com isso, toda a luz vai aumentar muito, tanto que os oceanos da Terra serão incinerados. Além disso, calotas polares já terão derretido. Pondo um fiz em toda vida na Terra. Só que não se preocupe, até lá, todos nós já estaremos mortos de qualquer maneira.

Seria o fim?

Pode ser que esta teoria esteja errada. Afinal, existem outras infinitas maneiras, de se trazer o fim da Terra, e claro, a destruição do Sol. Seja ele, uma colisão com outro planeta ou mesmo, ser engolido por um buraco negro. De fato, não há nenhuma maneira de se ter certeza de como será o cenário no juízo final. No entanto, uma coisa é certa: chegará o dia em que o próprio sol, acabará por nos destruir.

Mesmo que não estejamos por perto, sabemos que não vai ser algo bonito de ser visto. Para se ter uma ideia, a cada segundo, o Sol queima cerca de 600 milhões de toneladas de hidrogênio. E cada vez mais, esse núcleo se encolhe. O que causa a aceleração das reações de fusão nuclear. Em outras palavras, o Sol libera mais energia. Além disso, a cada bilhão de anos, o Sol fica 10% mais brilhante.

Olhando assim, pode parecer pouco. Mas acredite, 10% pode ser uma diferença catastrófica para o nosso planeta. Com o tempo, nosso planeta se tornará insuportavelmente quente. E nossa “única” opção será a de buscar um novo refúgio para abrigo. Assim, antes da Terra ser engolida, teremos que nos despedir da Mercúrio e Vênus. Para então, dar adeus ao nosso planeta.

Teríamos uma chance?

Pois saiba que essa pode não ser a história do nosso fim. Segundo Avi Loeb, o presidente do Departamento de Astronomia da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, há uma série de soluções, para evitar a destruição da humanidade. De acordo com o pesquisador, seu plano consiste em deslocara toda a raça humana para outras partes do universo que estejam mais distantes do brilho do sol. No entanto, o cientista também considera que os humanos precisam se tornar independentes dos planetas e satélites existentes.

Com isso, o plano do cientista propõe a criação de “uma estrutura gigantesca capaz de nos afastar para uma distância orbital a qualquer momento”. Além disso, viagens espaciais para fora do Sistema Solar também precisam ser consideradas como uma forma de resolver o problema. Uma vez que realizar a viagem seja seguro, o próximo passo seria povoar planetas e luas. E isso seria feito com cópias geneticamente idênticas de humanos e da nossa própria flora e fauna.

Como Loeb escreve em seu artigo, “estou inclinado a acreditar que a nossa civilização desaparecerá como resultado de feridas autoinfligidas, muito antes que o Sol represente uma ameaça previsível”. De fato, estamos nos aproximando do “futuro”. E ainda que a Terra gaste o resto de suas eras, fugindo de ataques alienígenas, ou se esquivando de rochas espaciais, quem diria que nosso maior inimigo seria nós mesmos.

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