Ciência e Tecnologia

Entenda porque alguns países estão investindo bilhões em um reator nuclear francês

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Está sendo construindo, no sul da França, o Reator Experimental Termonuclear Internacional, ou ITER, na sigla em inglês. Os pesquisadores do projeto estão otimistas e estimam que o reator poderá iniciar suas atividades a partir de 2035. O projeto ITER é uma parceria entre países da Europa, EUA, China, Índia, Japão, Rússia e Coreia do Sul.

Tal reator representa uma nova era no que tange a energia limpa. O reator geraria energia convertendo o hidrogênio em átomos de hélio em temperaturas extremas, no que seria um processo semelhante a fusão nuclear que alimenta o sol. No entanto, replicar aqui na Terra tal processo não é algo muito simples.

O reator

Até o momento, ninguém conseguiu construir uma máquina de fusão nuclear que gerasse mais energia do que consome. Neste caso, o ITER é a aposta dos cientistas para conseguir tal feito. E caso isso ocorra, poderá mudar para sempre a maneira como lidamos com a energia nuclear.

O projeto ITER começou há cerca de 10 anos com planos de alcançar a fusão completa até 2023. Logo adiante, a previsão mudou para 2025. Entretanto, diversos atrasos fizeram com que a meta fosse esticada para 2035. Atualmente, o projeto está cerca de 4 vezes mais caro do que o orçamento inicial, com orçamento agora estimado em cerca de 20 bilhões de dólares. Alguns críticos ao projeto até mesmo afirmam que não está claro se a tecnologia irá de fato funcionar.

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