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Mulher rouba R$ 30 milhões em diamantes e é condenada a devolver R$ 1,7 mil

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Uma mulher condenada por trocar diamantes avaliados em 4,2 milhões de libras (R$ 30 milhões) por pedras foi intimada a devolver apenas 244 libras (R$ 1,7 mil). A ladra fingia ser especialista em pedras preciosas.

A condenada Lulu Lakatos, de 60 anos, cumpre uma sentença de cinco anos e meio de prisão depois de ter sido condenada por conspiração para roubar.

No dia do crime, a ladra entrou na famosa joalheria Boodles, no bairro nobre de Mayfair, em Londres, Inglaterra. Ela disse aos funcionários que havia sido enviada para avaliar sete diamantes para compradores russos.

Prisão da ladra de diamantes

Foto: Polícia Metropolitana de Londres

Lulu Lakatos, natural da Romênia, foi detida logo depois de ser flagrada por câmeras de segurança fazendo um truque de mão. Nele, a mulher conseguiu trocar uma maleta com cadeado contendo diamantes genuínos por uma duplicata. Em julho de 2020 ela foi condenada pelo crime que aconteceu em março de 2016.

De acordo com as investigações, depois de trocar as maletas, ela saiu da loja. Logo em seguida, deu as pedras para uma mulher desconhecida que teria ligação com um grupo criminoso internacional, que fugiu da Inglaterra para a França em três horas.

Já a maleta com as pedras falsas foi colocada no cofre da joalheria. Por isso, o crime só foi descoberto no dia seguinte. Além disso, os diamantes reais nunca foram recuperados.

Foto: Polícia Metropolitana de Londres

Recentemente, um juiz condenou Lakatos a pagar uma multa que seria o equivalente a todo o patrimônio da ladra. Durante o julgamento, foi apresentado que os únicos bens de Lakatos eram 244 libras esterlinas (R$ 1,7 mil) em dinheiro encontradas com a ladra no momento da prisão.

O juiz Alexander Milne apontou o contraste entre o valor dos diamantes roubados e o patrimônio atual de Lakatos. O magistrado estabeleceu uma pena padrão de um dia e deu um mês para a ladra pagar a dívida, isso porque o dinheiro já havia sido apreendido.

Além disso, Lakatos deve ser extraditada para França, país em que morava.

Fonte: BBC

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