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Novas pistas no caso Missão AXN: segredos de família, seita bizarra, tiros e prisões

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No dia 13 de novembro, publicamos uma introdução ao caso complexo da segunda edição do Missão AXN. Desde então, novas pistas foram divulgadas, deixando o detetive Lock mais perto da terrível verdade sobre a morte de sua sobrinha.

O Detetive Lock é um dos mais inteligentes que já vi. Sua sagacidade é de deixar qualquer um de queixo caído. Além disso, é bastante famoso por quebrar regras. Afinal de contas, é muito mais divertido quando desobedecemos os ‘protocolos’, ou não?! A ‘loucura’ dele é tanta que, não à toa, deu origem ao apelido: Lock. Exatamente, esse nome não é uma homenagem ao mestre Sherlock Holmes. Mas, assim como o Sr. Holmes, Lock tem uma grande aliada. A única pessoa na qual pode confiar no meio em que vive, Zoe. Uma garota inteligente e antenada que, quando ainda era uma adolescente, montou um dossiê contra o próprio padastro, um empresário poderoso, e criou um sistema para o grampear e hackear seus dados. Por conta disso, a Divisão de Inteligência a convidou para integrar a equipe de detetives. E foi assim que Zoe e Lock se conheceram.

Nesta edição do Missão AXN, o detetive está muito mais envolvido do que em qualquer outro caso que já trabalhou. Isso porque a vítima do assassinato é sua sobrinha, Tati. Ela é uma menina de 23 anos, alegre e divertida. Por conta desse ‘pequeno’ detalhe, ele foi afastado do caso. Obviamente as coisas não ficariam assim, e foi então que ele começou a recrutar uma equipe extraoficial para ajudá-lo a desvendar esse mistério. Para isso, quatro agentes foram selecionados: Loyes, Luciano, Michele e Silvana. É um caso grande, que a polícia está tentando abafar, muita coisa está sem explicação, ainda assim eles precisam de ajuda. E todos nós podemos fazer algo. Comecei a investigar algumas coisas e analisar as pistas que foram encontradas até agora.

Para começar, alguns dias atrás, o Detetive Lock recebeu uma ligação da irmã, às 6 da manhã, dizendo que o corpo da Tati estava no IML e tinha sido encontrado no dia anterior, jogado no meio de um matagal ao lado de um lago, com um tiro. A perícia demorou mais de 12 horas para encontrar o corpo e, para piorar, a polícia tentou acobertar o caso, tirando-o da investigação. E mais: Carlos, o Delegado Diretor da Seccional, fez questão de assumir o caso. Apesar de não termos muita informação sobre ele, sua fama não é nada boa: um exibicionista que gosta de botar banca dizendo que adora colocar marginal atrás das grades. Como se não fosse o suficiente, o Delegado ainda acusou Tati de ser uma ‘traficantezinha’ de faculdade que foi assassinada por um traficante maior e quis dar o caso como encerrado, para poder se mostrar eficaz. O Detetive Lock conhece a sobrinha que tem e sabe que essa história não é verdade.

No dia do velório da Tati, todos estavam presentes, com exceção do cara com quem ela estava saindo há alguns meses e trabalhava com ela, o Lucas. Outra coisa muita estranha que aconteceu foi uma coroa de flores, em formato triangular, sem identificação. Como não é necessário permissão para entregar flores em um velório, ninguém sabe de quem elas são. Dois dias depois, incomodado com a situação toda, Lock foi até o local onde encontraram o corpo e tirou algumas fotos, para tentar encontrar mais pistas.

Quando completou uma semana da morte da Tati, o Detetive foi até o quarto dela, que estava bagunçado como sempre. Ninguém da equipe do Delegado Carlos tinha ido lá para tentar encontrar alguma pista e tirar a história a limpo, o que nos dá mais certeza de que essa história dela ser traficante está muito errada. Apesar de sofrer com as lembranças, Lock tirou algumas fotos e observou detalhes, como uma foto dela com Lucas. Na imagem estava escrito: “Você é minha! – Lucas”, e outra com uma nova amiga, que pouca gente conhece, a Ana. Também tinha uma revista com o dono da empresa onde ela trabalhava na capa. E um anel que ela ganhou, com um bilhete em papel laranjado escrito: “Você não é apenas mais uma.”

O Detetive Lock pediu à Zoe para conversar com o Lucas e descobrir quem é essa tal de Ana. A Zoe gravou a conversa que teve com Lucas e deu para observar alguns comportamentos muito comuns numa pessoa que está mentindo, como mudar de resposta toda hora e ficar nervoso. Ele alegou que estavam muito apaixonados e que pensavam em casamento (com poucos meses de namoro?!), que ele não teve nada a ver com a morte dela, que não foi no velório porque não queria lembrar dela dentro de um caixão, que no dia do assassinato estava trabalhando e ‘blábláblá’. Não foi de muita ajuda: pelo tom de voz e respostas mal educadas, Lucas só conseguiu ganhar a antipatia tanto da Zoe quanto do Lock, e também a minha.

O laudo oficial do IML demorou pouco mais de dez dias para ficar pronto. Acreditando que nele teriam muitas mentiras, Lock pediu para um cara que conhece, e confia, há quase 20 anos, um parecer. Esse cara tem acesso ilimitado ao IML e, por isso, conseguiu analisar o corpo da Tati sem ser atrapalhado. Bem, como o Detetive previu, os dois laudos foram MUITO diferentes. No oficial, a causa da morte foi um tiro. No extraoficial, afogamento, sendo o disparo feito após a morte. Angustiado, o Detetive voltou à cena do crime e dessa vez encontrou uma camiseta jogada no mato.

A Zoe descobriu que o Delegado Carlos tinha marcado um encontro com alguém em frente ao cemitério da Consolação (São Paulo). Como nem ela nem o Lock podiam comparecer ao local, Lock pediu aos agentes que acompanham o caso pela página oficial do Missão AXN, que fossem espiar. Só que, provavelmente, o Delegado descobriu e mandou uma mensagem anônima, com uma ameaça, dizendo para as investigações pararem. Como disse, o apelido do Detetive não é à toa. Ele não está nem aí para essas ameaças baratas e a ajuda dos agentes foi muito válida. Com as fotos e vídeos que a galera enviou inbox para ele, conseguiu descobrir que o encontro do Delegado era com Joel (o dono da empresa onde a Tati trabalhava).

Sobre a Ana, amiga misteriosa da Tati, Zoe conseguiu descobrir o endereço dela. Lock foi até lá e encontrou algumas coisas que o deixaram inquieto: papéis rasgados no lixo, uma lista com nomes de mulheres (incluindo o da Tati e o da Ana; alguns estavam riscados, os delas não), um par de brincos caros com um bilhete dizendo: “Você veio para nos salvar”, e um manual de mergulho. Na minha opinião, todos esses elementos se encaixam de alguma forma com a morte da Tati, os brincos e o anel, os bilhetes escritos com a mesma letra e papel, o manual e a maneira como o laudo extraoficial declarou a morte.

Outra coisa importante que eles encontraram no quarto da Ana foi um quadro com o que parece ser um bilhete criptografado, datado de 1895. Quem recebeu Lock e Zoe foi a avó dela, Dona Helena, que contou que a menina tinha desaparecido na mesma semana da morte da Tati e que fez um B.O. assim que percebeu o sumiço da neta. Apesar de falar demais e não ter deixado os investigadores vasculharem direito, a avó parecia estar falando a verdade. Com essa informação eles invadiram o sistema da polícia, mas não encontraram qualquer vestígio desse B.O.

Para tentar descobrir quem escreveu os bilhetes foi preciso comparar as letras. Lock pegou a foto da Tati com o Lucas (a que tinha escrito “Você é minha!”, com a letra dele), um cartão de natal escrito pelo Joel (o dono da empresa onde a Tati trabalhava) que tinha sido publicada naquela revista que ele estava na capa, que o Detetive encontrou no quarto da sobrinha, e o B.O. da morte dela, assinado pelo Delegado Carlos. Claramente percebi que a letra dos bilhetes deixado para as meninas e a letra do cartão de natal eram idênticas!

Infelizmente, isso não quer dizer que ele tenha matado a Tati e sequestrado a Ana. Quando o Lock comparou as letras, ele sabia que tinha sido o Joel e foi correndo atrás dele para tirar satisfações (físicas). Claro que ele disse que não tinha nada a ver com isso e o Detetive não tem provas concretas de que o ‘figurão’ está envolvido com a morte da sobrinha e o desaparecimento da Ana. Desde então, pediu para Zoe vigiá-lo, mas ela não conseguiu muita coisa, porque todo dia ele fazia o mesmo itinerário: de casa para o trabalho e do trabalho para casa, sempre acompanhado do Lucas. Um dia, Joel entregou um papel com vários números para ele. Esses números são coordenadas de lugares em várias cidades diferentes, o mais estranho é que todos possuem algum tipo de lago ou rio, sempre tem água.

Poucos dias depois, a mãe da Tati recebeu um pacote com 100 mil reais e um aviso: “A Tati foi um anjo e vocês merecem paz”. Claro que o Detetive ficou enfurecido com essa tentativa de suborno. Nem ele nem qualquer pessoa da sua família aceitariam dinheiro sujo. Ainda mais nesse caso. Ele acredita que o dinheiro tenha vindo do Joel, afinal ele tem muita grana e acha que pode comprar o mundo.

O Detetive Lock, por meio da página oficial Missão AXN, pediu para que todos os agentes, extraoficiais e os que não foram escalados para esse caso, o encontrassem online para discutir o caso. Apesar de não ter podido participar dessa reunião, acompanhei todos os comentários e suposições dessa conversa intensa.

Helena, a avó da Ana, ligou para o Detetive para dizer que achou uma caixa cheia de papéis no fundo falso de uma gaveta no armário da neta, escritos em códigos e línguas estrangeiras, com muitas imagens de triângulos e um único recado em português falando que a Ana deveria se preparar para o dia seguinte. Então, Lock, Zoe e os quatro agentes selecionados foram à casa da avó no outro dia e encontraram o seguinte:

Como toda boa história, essa teve uma reviravolta intrigante. Na casa da avó, a equipe ainda encontrou um pergaminho que precisa ser decodificado. Além disso, os agentes descobriram que a Tati estava envolvida com algum tipo de seita mística. Para tentar obter mais pistas, eles foram até o galpão onde o pessoal da seita se reúne. Chegando lá, encontraram um ritual acontecendo. No meio deles estava a Ana, e o Delegado Carlos encapuzado,  junto aos fanáticos. De repente o Joel entrou e matou o Delegado com um tiro. O Joel foi preso e a Ana também, depois de ter confessado matar a Tati, alegando que “Era ela ou eu.” Os agentes também encontraram um altar estranho cheio de coisas de seita. E a Zoe fez um vídeo em 360º para podermos analisar melhor os detalhes. Esse:

Na casa do Delegado, Lock encontrou um recibo de aulas de mergulho no nome da Ana e livros sobre mergulho, mais uma prova de que a Ana e o Delegado estavam ligados de alguma maneira. Com tudo isso, o Detetive assumiu, oficialmente, o caso.

Assumindo o caso, o Detetive precisou dar entrevistas para jornais, coisa que detesta. Preferia manter a investigação em sigilo. Agora que todo mundo sabe, muita gente vai começar a querer falar. Uma testemunha conta que mora perto do lugar onde a Tati foi assassinada. No dia que encontraram o corpo, tinha ido pescar com os filhos. Ele viu duas meninas (a Ana e a Tati) discutindo.

Só quando estava indo embora é que conseguiu ver uma menina na terra, do outro lado do lago. Parecendo morta. E a outra estava desesperada dizendo que ela tinha ficado sozinha e se afogado. A testemunha quis ajudar, mas a Ana não deixou, dizendo que já tinha chamado uma ambulância. Ele disse que dois minutos depois chegou um homem, o Delegado Carlos, dizendo que era da polícia e mandou o cara embora, que a ambulância já estava chegando e que podia dar problema para ele se ficasse. Que foi um acidente e que a polícia ia investigar. Então, só depois que viu as notícias no jornal é que a testemunha decidiu contar a verdade para a polícia, com medo de ser acusado de alguma coisa.

O quadro acima foi encontrado no galpão onde acontecia a seita. Ele chamou a atenção porque é bem diferente de tudo que os agentes encontraram por lá.

Só depois de dias presa, sem falar nada, é que a Ana, enfim, decidiu colaborar com a polícia. A Zoe conversou com ela e descobriu que: o Joel tinha dado as jóias (ela diz que acha que ele estava apaixonado por ela – se seguirmos essa linha de raciocínio, ele também estava apaixonado pela Tati?!); o Carlos é quem levou ela para a seita; e a Tati a levou para o lago, porque talvez estivesse com ciúmes dela (oi?!).

Depois do dia do galpão, o Joel está ficando cada vez mais louco. O Detetive Lock o interrogou e conseguiu as seguintes informações: ele está ligado à tal seita por ser uma coisa de família, desde o bisavô; está em busca o ‘salvador’ desde sempre e acredita que a Ana é “A” salvadora; que não tinha nenhum tipo de relacionamento com qualquer das meninas, estava apenas procurando a ‘guia’; as jóias foram apenas um presente, para mostrar que elas eram importantes; teve certeza que a Ana era a salvadora desde que a viu; a Tati mostrava muitos sinais mas precisava passar no teste antes, que ela estava feliz no ‘grupo’ e que ia ficar feliz em saber que a Ana é a salvadora; que o Delegado Carlos é um traidor e que foi ele quem matou a Tati (pelo menos é o que o Joel diz).

Então pessoal, essas são as informações que temos até agora sobre esse caso – super esquisito – da segunda edição do Missão AXN. Ficou intrigado? Eu também! Estou ansiosa para ver o desfecho dessa história. E, claro, vou continuar acompanhando de perto e participando, tentando desvendar quem realmente é o assassino da Tati. Já tenho o meu palpite. E vocês?!

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