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Saiba o que fez esse homem caminhar por mais de 2 mil km sem parar; foi uma causa muito nobre

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Vale tudo por uma boa causa, inclusive rodar o mundo inteiro. O ser humano é capaz de muitas coisas maravilhosas, basta querer. A capacidade humana de fazer coisas boas pode até superar a capacidade de fazer coisas ruins. Pensar no próximo. Foi exatamente isso que um homem britânico pensou, quando fez algo incrível.

Patrick Baddeley é um britânico de 63 anos que andou por mias de 2.500 km pela Índia, fazendo caridades e reunindo doações. Ele saiu da cidade de Kanyakumari, em Outubro de 2016. Ele caminhou 6 horas por dia e cruzou quatro estados, além de dezenas de cidades até chegar em Calcutá este mês.

Sua jornada foi batizada de “Caminhada K”, em homenagem a sua filha Katie. A jornada foi realizada pra juntar doações para o “Future Hope”, uma organização sem fins lucrativos que cuida das crianças de rua em Calcutá.

Ele conseguiu juntar mais de US$ 12 MIL de 124 doadores, em uma plataforma online de doação, chamada JustGiving. Ele superou sua meta original, que era de juntar US$ 10 mil. As doações vão ser usadas para dar abrigo, escolaridade e tratamentos médicos para as crianças de rua e carentes.

A jornada de Patrick durou quase 5 meses, passando por Tamil Nadu, Andhra Pradesh, Odisha e Bengala. Ele documentou tudo em sua página do Facebook, a “K Walk”.

Chegada

Em seu último dia de jornada, ele escreveu no Facebook:

“E então alcançamos nosso destino: Escola Future Hope em Rowland Road, Calcutá. Aparentemente, todo mundo da organização, não apenas crianças e professores mas também os cozinheiros, todo mundo que que trabalha nos abrigos e todos os funcionários, vieram nos receber. A primeira leva de fotos capturaram algo que eu não vi de início: a imensa quantidade de preparação que tiveram para fazer nossa recepção algo especial. A confecção de cartazes, a coleta de pétalas de flores, o ensaio de músicas e orquestra, e o banner final. Quanto trabalho. Muitíssimo obrigado a todos.

E ele teve uma calorosa “boas vindas”.

“Enquanto cruzávamos a linha de chegada, recebemos essas magníficas guirlandas de flores e turbantes e, depois de nos refrescarmos com uma limonada, nos sentamos para saborear uma fabulosa comida da Future Hope”.

O britânico nascido em Oxfordshire não é estranho em terras indianas. Ele visita o país desde a década de 1970. “Antes de eu embarcar nessa missão, eu tive que me preparar em relação a clima, comida e pessoas. E meu conhecimento estava a meu favor”.

A primeira visita de Patrick a sede da Future Hope em Calcutá foi em 2000, junto com seu colegas indianos. Ele se tornou membro dela desde então.

Os esforços de Patrick tocaram a vida de muitos. A admiração fez os doadores colaborarem mais com a causa, e promoverem mais a instituição. Foi realmente uma causa nobre.

E ai, leitor(a), o que achou da atitude de Patrick? O que faria no lugar dele? Achou uma causa nobre? Deixa pra gente nos comments (:

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