História

Todos ficaram surpresos quando encontraram um cadáver neste sarcófago até então ‘vazio’

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Às vezes as pessoas simplesmente deixam passar alguns detalhes que não deveriam ser ignorados. Em 2017, curadores resolveram abrir um sarcófago que por 150 anos era tido como “vazio”. Ele, na verdade, não estava tão vazio assim! Para a surpresa dos profissionais desse museu da Austrália, eles descobriram mais uma parte do quebra-cabeças que compõe o misterioso Egito Antigo.

Não se sabe ao certo o que acharam, contudo, sabem que com essa descoberta, poderão entender melhor como era a vida naquela época. Múmias, artefatos, escrituras, joias e outros achados, são uma forma de entendermos esse passado distante.

Hoje a Fatos Desconhecidos traz para você  a história de mais uma descoberta perdida no tempo. Durante mais de um século o segredo que esse sarcófago guardava ficou oculto. Ninguém sabe ao certo o motivo de, nesse tempo todo, ninguém ter aberto esse misterioso caixão egípcio. Todavia, uma coisa é certa, todos ficaram surpresos quando encontraram um corpo nessse sarcófago até então ‘vazio’.

O caixão “vazio”

Imagina se você descobre que um artefato egípcio milenar que já está a quase dois séculos em exposição e que pode oferecer muito mais do que você poderia imaginar. Foi exatamente isso que aconteceu em com um antigo sarcófago que está em exposição a 150 anos em um museu da Austrália. Até então se acreditava  que o objeto estava vazio. Por que acharam isso? Porque simplesmente ninguém, em 150 anos, resolveu abrir ele.

Estima-se que o sarcófago, que é feito de cedro, tenha em torno de 2.500 anos. Ele teria pertencido a uma sacerdotisa. O caixão foi adquirido por um dos chanceleres da Universidade de Sidney, Charles Nicholson, em 1860. Junto dele, mais dois sarcófagos vieram juntos ao museu. Por algum motivo, o objeto da sacerdotisa foi tido como vazio e desde então nunca foi aberto.

A surpresa

Depois de 150 anos, os curadores do museu tiveram a ideia de abrir o tal sarcófago… Bem, ele não estava tão vazio quanto imaginavam. Para a surpresa dos colaboradores do museu, havia uma múmia lá dentro! Segundo o líder da curadoria do museu, foi um dos momentos mais emocionantes de sua vida. Ele disse que todos ficaram estupefatos.

A múmia em si estava em péssimo estado. O corpo estava simplesmente desfeito dentro do caixão, talvez sendo esse um dos motivos de “constatarem” na época que o mesmo estaria vazio. Foi somente depois de uma análise utilizando scanners à laser que conseguiram identificar do que se tratava realmente.

Quem era ela?

A múmia estava simplesmente em detritos, mas depois da análise foi identificado que o corpo pertencia a uma mulher. Ela teria morrido em torno de seus 30 anos de idade, mas não se sabe bem a causa. Apesar das péssimas condições, foram identificados o torso, diversos ossos e várias bandagens e acessórios usado pela sacerdotisa. Acredita-se que o corpo foi danificado por saqueadores de tumbas que abriram o sarcófago em busca de amuletos. No caixão está escrito que o corpo pertenceu a uma sacerdotisa chamada Mer-Neith-It-es que viveu no século VII a.C. Ela teria trabalhado no Templo de Sektmet, que é uma deusa com a cabeça de leão. Contudo não existe uma confirmação se realmente se trata desse indivíduo.

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