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5 famosos que não gostaram das produções biográficas

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A sétima arte é apreciada por muitos. Cinéfilos estão espalhados por todo mundo, e quase todo mundo gosta de ir ao cinema ou ver filmes em casa. As produções, sejam elas para as telonas ou para as telinhas, nos transportam para outra realidade, nos mostram mundos que antes nem sonharíamos em ver e nos dão ideias malucas da vida.

Muitas vezes, as histórias dos filmes podem ser totalmente fictícias. Mas, em vários casos, elas se baseiam em fatos reais. Como é, por exemplo, nas produções biográficas. Elas são produções que dramatizam a vida de uma personalidade real. Justamente por falarem de pessoas reais, e muitas vezes pessoas famosas, algumas dessas obras não foram muito bem aceitas pelas próprias pessoas retratadas nelas. Mostramos, aqui, alguns desses casos.

1 – House of Gucci

Istoé

O mais recente filme biográfico é “House of Gucci”, que conta a história do assassinato de Maurizio Gucci. O longa parece ter conquistado o público. No entanto, a família não gostou muito da produção. Eles emitiram uma nota afirmando que o filme de Ridley Scott era “distante da verdade”.

A família Gucci acusou o filme de colocar Patrizia Reggiani, condenada por ter encomendado a morte do marido, como vítima.

“Gucci é uma família que honra o trabalho de seus ancestrais, cujas memórias não merecem ser perturbadas em nome de um espetáculo falso e injusto“, disse o comunicado, publicado na agência de notícias italiana ANSA.

2 – A Rede Social

Folha PE

O filme de 2010 conta sobre o surgimento do Facebook. Em uma sessão de perguntas e respostas feita na sede da rede social, Mark Zuckerberg disse qual era sua opinião sobre o filme.

Na visão de Zuckerberg, o filme maquiou demais a história do Facebook que, de acordo com ele, é somente um amontoado de códigos e de programação. Além disso, ele também não ficou muito contente com o uso do fim de um relacionamento para justificar o surgimento do Facebook.

3 – The Crown

IGN

A série sobre a história da monarquia britânica mostra a história da rainha Elizabeth II desde a morte de seu pai, em 1952. Após isso, a então princesa assume o trono, com apenas 25 anos de idade, e tem que arcar com todas as responsabilidades que isso trás.

Por mais que a série faça o máximo para retratar a história real, ela ainda é uma produção ficcional. Com isso, tiveram membros da família real que alegaram falta de veracidade na história mostrada para o público.

“O que me incomoda é que as pessoas assistem um programa assim mas esquecem que é ficção. O público, especialmente estrangeiro, acha que assistir The Crown é como ter uma aula de história. Bom, não é verdade”, afirmou Charles Spencer, irmão da Princesa Diana, em uma entrevista.

O próprio príncipe Harry também reforçou isso em sua entrevista a James Corden. “A série não tenta ser um documentário. É ficção levemente baseada na verdade”, disse ele.

4 – Roberto Carlos em detalhes

Estante Virtual

Durante um período, as biografias não autorizadas eram o tipo de produções biográficas mais faladas no Brasil. O jornalista Paulo César de Araújo escreveu o livro e o publicou em 2006. Mas logo foi retirado do mercado. Isso aconteceu porque Roberto Carlos alegou invasão de privacidade e venceu um processo contra o jornalista.

O caso repercutiu tanto que, em 2013, criou-se a organização Procure Saber. Ela defendia a necessidade da autorização prévia para que se produzisse uma biografia no Brasil.

5 – Furacão Anitta

Ediouro

Em 2019, Léo Dias publicou uma biografia sobre a cantora. A própria contou em seu Instagram que acreditava na liberdade criativa de cada pessoa. Por isso que, mesmo sem a autorização dela, ela não impediu que se publicasse o livro.

Contudo, Anitta não gostou de algumas coisas abordadas no livro. Logo, ela pediu que Léo Dias, pelo menos, ouvisse a versão dela antes de publicar o livro. Mesmo depois disso a cantora fez questão de reforçar que não tinha nada a ver com essa produção.

Fonte: MSN

Imagens: Istoé, Folha PE, IGN, Estante Virtual, Ediouro

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